A Bioética é um domínio transdisciplinar da reflexão e da prática sobre as implicações éticas decorrentes dos progressos biotecnológicos no plano humano, animal e ambiental. De origem ainda recente, a Bioética tem vindo a desenvolver-se por diferentes vias complementares como sejam a académico-científica, através da investigação e do ensino, e a institucional, através das comissões que se lhe dedicam. Hoje é indispensável para cientistas, urgente para diferentes profissionais, estimulante para académicos, pertinente para a sociedade, desenrolando-se tanto ao nível de um saber e acção especializados, como ao nível do debate público. Nesta segunda edição, revista e actualizada, os Autores mantiveram o objectivo de se dirigirem a todos, ao apresentar os grandes domínios em que a Bioética intervém e as principais directrizes de acção que preconiza, numa expressão tão simples como rigorosa, acompanhada de quadros que acentuam o seu carácter didáctico.
Esta obra centra-se em três grandes partes:
I. Bioética: origem e desenvolvimento
II. Bioética: temas e problemas
III. Bioética: cidadania e globalizaçãoA mensagem n.º 18, semelhante a um boletim de totobola, levará os membros do clube a tornarem-se os protagonistas de uma empolgante aventura desportiva, finda a qual terão a oportunidade fantástica de conviver com um campeão nacional. Contudo, para vencerem mais este desafio, os quatro sócios terão de recuperar urgentemente a chave que lhes foi roubada pelo fantasma…«Quem diria que o abaixo-assinado, profissional do Palavrês, iria entender tão bem esta nova linguagem, o Coisandês. Logo nas primeiras linhas deste livro de estórias da Vera, percebe-se que ela habita num mundo onde as coisas falam por si, as colheres correm discretas à frente das nossas bocas famintas de uma sopa, ou um lápis se esconde debaixo da mesa para que não se escreva aquilo que nos passa pela cabeça. A Vera mete a imaginação pelo buraco da agulha e costura enredos que nem num palheiro se encontrariam. (…) A Vera vê sonhos que mais ninguém vê porque sabe que há mais luz para além do Sol. (…) Surpreendo-me com este talento de dar vida a coisas que definimos como inanimadas (…) Com este Coisandês o tempo passa a correr.» Júlio Isidro, in prefácio.
O Grupo Panda acaba de nascer. Já tem uma sede onde reunir e um chefe - o Tiago. Só falta um mistério para desvendar, mas este não tarda a aparecer na figura de um estranho vizinho que teima em ocultar o rosto atrás de uns óculos escuros. Quem será ele? O Grupo Panda descobre que a ourivesaria do bairro foi assaltada e fica com fortes suspeitas de que o vizinho misterioso é um dos assaltantes. Como acabará esta emocionante aventura?Depois da sua primeira grande aventura, contada no livro «O Vizinho Misterioso», é chegada a hora de enfrentar emoções mais fortes. Um bando de marginais anda a cometer roubos, agressões e atos de vandalismo, sem que ninguém lhes faça frente. Quem está por detrás do grupo do careca? Quem espancou, na rua, o jovem negro? Porque desapareceu a Joana? O Grupo Panda resolve passar à acção e… nada fica sem resposta.Memórias são coisas que ficam do tempo que passa. Coisas que recordamos. Há muitos anos, um dia cheio de vontade de mudar as nossas vidas ficou para vir a ser uma memória. A tua memória. A memória de todos nós. Falo do 25 de Abril do ano de 1974. Foi há muitos anos, mas o que aconteceu continua a ser tão importante, que vale a pena ir à História para contar esta história. Foi o dia de uma Revolução. Mas uma revolução em que as flores foram mais fortes que toda a força do Mundo. Sem este dia não podíamos viver a Liberdade. Nem gritar Viva a Liberdade. Foi um dia de abrir novas memórias.
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