Não é mentira, MEC tem novo livro
Amores e saudades de um português arreliado
e uma nova reedição disponíveis brevemente«A tua alegria está em arrasar coisas… O que te alegra a alma é destruição e desolação.»
Thomas Cale anda a fugir da verdade. Desde que descobriu que o seu brutal treino militar tinha um objetivo – destruir o maior erro de Deus, a própria Humanidade – Cale é perseguido pelo mesmo homem que fez dele o Anjo da Morte: o papa Redentor Bosco.
Cale é um paradoxo: arrogante e inocente, generoso e desapiedado, temido e venerado por aqueles que o criaram, ele já deu inúmeras provas do seu enorme poder.
Mas agora Thomas Cale está fraco. A sua alma está a morrer. Enquanto as convulsões lhe percorrem o corpo, sabe que o julgamento final não esperará por um rapaz doente. À medida que o Dia do Juízo se aproxima, a vingança de Cale leva-o ao coração das trevas – o Santuário – onde confrontará a pessoa que mais odeia no mundo. Por fim, Cale terá de admitir que é a encarnação da Ira de Deus e decidir se se erguerá contra o Santuário dos Redentores ou se usará as suas capacidades únicas para destruir todas as coisas.
O destino da Humanidade depende da decisão de Cale.Em 2014 ocorrem dois aniversários históricos, assinalados por esta edição.
Em maio de 1964, passam agora 50 anos, José Afonso foi cantar à Sociedade Fraternidade Operária Grandolense, acontecimento que o inspiraria a escrever, dias depois, um poema dedicado a Grândola, musicado e cantado para o álbum Cantigas do maio de 1971. A 25 de abril de 1974, esta canção seria utilizada pelo MFA para desencadear o golpe militar que derrubou o regime de Salazar- -Caetano, devolvendo a liberdade ao povo português e abrindo caminho à independência das ex-colónias portuguesas.
terça-feira, 8 de abril de 2014
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