Título: O Festim dos Corvos
Autor: George R.R. Martin
Editora: Saída de Emergência
Sinopse:
Continuando a saga mais ambiciosa e imaginativa desde
O Senhor dos Anéis, As Crónicas de Gelo e Fogo prosseguem
após o violento triunfo dos traidores.
Enquanto os senhores do Norte lutam incessantemente uns
contra os outros e os Homens de Ferro estão prestes a emergir
como uma força implacável, a rainha regente Cersei
tenta manter intacta a força dos leões em Porto Real.
Os jovens lobos, sedentos por vingança, estão dispersos
pela terra, cada um envolvido no perigoso jogo dos tronos.
Arya abandonou Westeros rumo a Bravos, Bran desapareceu
na vastidão enigmática para além da Muralha, Sansa
está nas mãos do ambicioso e maquiavélico Mindinho,
Jon Snow foi proclamado comandante da Muralha mas
tem que enfrentar a vontade férrea do rei Stannis e, no
meio de toda a intriga, começam a surgir histórias do outro
lado do mar sobre dragões vivos e fogo…
Numa terra onde muitos se proclamaram como reis e
rainhas, todos estão convidados para O Festim dos
Corvos. Venha descobrir quem serão os sobreviventes!
Opinião:
Não chega! Li 6 livros e mesmo assim não chega!
Acompanhando a série quase a par e passo com a leitura, é cada vez maior a noção de que as duas dimensões desta história não acontecem ao mesmo ritmo, e em muitos casos, não acontecem da mesma forma!
A leitura do sétimo livro torna-se inevitável, pela sede de saber cada vez mais incontrolável, estando algumas das personagens que mais amo na história em momentos cruciais da sua evolução.
O mapa alarga-se e a acção vai acontecendo em cada vez mais lugares diferentes, trazendo a nova geografia personagens diferentes, enigmáticas, e costumes que justificam os sete reinos originais pelo sua diversidade. A inteligência de Martin é ridiculamente fértil, detalhando a acção com pormenores que me adoçam a imaginação e fazem florescer escuras emboscadas, coloridos reencontros e estradas semeadas com a cor do sangue e o cheiro da morte.
Só a meio do livro sinto a falta de personagens. Franjas de história que não se desenrolam, como que esquecidas entre a trama. Não descansada, procurei entre pré-escritos e pós escritos, agradecimentos, esclarecimentos e dedicatórias, até que encontrei o porquê, explicado pelo próprio autor - pareceu-lhe melhor dividir as tramas. Seria melhor para o leitor perceber o que aconteceu a determinado grupo de personagens num determinado tempo, e num volume posterior, acompanhar outro grupo de personagens nesse mesmo período. Faria sentido se o volume seguinte (correspondente aos 9 e 10 volumes nacionais) tivesse sido lançado um ano após este volume, o que não aconteceu... Enfim.
Acabado o livro, foi o tempo de o pousar e pegar no 8º volume, para continuar a saga. Nunca pára a vontade!
Impossível leitura para os que sofrem de ansiedade ou difícil controle sobre curiosidade. Se pertencem a estes grupos, nem peguem no primeiro volume!
Não chega! Li 6 livros e mesmo assim não chega!
Acompanhando a série quase a par e passo com a leitura, é cada vez maior a noção de que as duas dimensões desta história não acontecem ao mesmo ritmo, e em muitos casos, não acontecem da mesma forma!
A leitura do sétimo livro torna-se inevitável, pela sede de saber cada vez mais incontrolável, estando algumas das personagens que mais amo na história em momentos cruciais da sua evolução.
O mapa alarga-se e a acção vai acontecendo em cada vez mais lugares diferentes, trazendo a nova geografia personagens diferentes, enigmáticas, e costumes que justificam os sete reinos originais pelo sua diversidade. A inteligência de Martin é ridiculamente fértil, detalhando a acção com pormenores que me adoçam a imaginação e fazem florescer escuras emboscadas, coloridos reencontros e estradas semeadas com a cor do sangue e o cheiro da morte.
Só a meio do livro sinto a falta de personagens. Franjas de história que não se desenrolam, como que esquecidas entre a trama. Não descansada, procurei entre pré-escritos e pós escritos, agradecimentos, esclarecimentos e dedicatórias, até que encontrei o porquê, explicado pelo próprio autor - pareceu-lhe melhor dividir as tramas. Seria melhor para o leitor perceber o que aconteceu a determinado grupo de personagens num determinado tempo, e num volume posterior, acompanhar outro grupo de personagens nesse mesmo período. Faria sentido se o volume seguinte (correspondente aos 9 e 10 volumes nacionais) tivesse sido lançado um ano após este volume, o que não aconteceu... Enfim.
Acabado o livro, foi o tempo de o pousar e pegar no 8º volume, para continuar a saga. Nunca pára a vontade!
Impossível leitura para os que sofrem de ansiedade ou difícil controle sobre curiosidade. Se pertencem a estes grupos, nem peguem no primeiro volume!
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