Todos conhecemos os pontos nevrálgicos da História de Portugal, hoje, um dos mais antigos estados-nação do mundo, casa paterna de um dos idiomas mais falados no planeta e paciente assaltado por recorrentes crises de auto-estima. Mas saberemos das zonas cinzentas? Das pequenas histórias? Dos episódios passados na sombra dos acontecimentos ditos históricos?
Ao longo de 15 histórias que encerram muitas outras dentro de si, contamos a pequena História de Portugal, a versão menos conhecida dos factos, tal como vivida pelos reis portugueses, não esquecendo alguns daqueles que, tendo nascido em Portugal, reinaram longe do solo pátrio, ou outros que, não sendo formalmente reconhecidos como tal, foram para o povo, em determinadas circunstâncias e lugares, verdadeiramente reis.
Nas livrarias a 26 de Novembro
Um livro revelador que demonstra como o Vaticano salvou milhares de judeus durante o Holocausto e elucida por que razão a his¬tória deve reabilitar o Papa Pio XII.
Acusado de não ter condenado Hitler pelo fanatismo e ódio racial com que o führer governava a Alemanha, o chefe da Igreja Católica Romana ficou conhecido, durante a Segunda Guerra Mundial, como «o Papa que se manteve em silêncio durante o Holo¬causto».
Contudo, Thomas Gordon apresenta neste livro provas que refutam totalmente essas acusações. Uma pesquisa minuciosa revela uma rede encoberta de padres, freiras e cidadãos católicos que diariamente arrisca¬ram as suas vidas para proteger os judeus. Ao investigar assassinatos, conspirações e conversões secretas, o autor dá a conhecer as mais extraordinárias acções levadas a cabo por católicos e pelo Vaticano. Em Os Judeus do Papa encontramos, finalmente, a respos¬ta à grande questão moral do Holocausto: por que razão o Papa Pio XII se recusou a condenar o genocídio dos judeus da Europa?
Nas livrarias a 12 de Novembro
Uma análise económico-financeira que explica, segundo o autor, assumidamente benfiquista, o sucesso do FC Porto face aos dois clubes de Lisboa, Benfica e Sporting. Enquanto estes não perceberem que são os altos salários a chave do sucesso dos clubes, que o talento dos jogadores e treinadores é essencial e determinante, e que esse talento deve ser muito bem remunerado porque só isso permite lutar por campeonatos, não conseguirão ultrapassar o FC Porto.
É esse o grande segredo azul e branco – pagar bem – o que lhe permite comprar bem, depois vencer bem e, por fim, vender bem. Enquanto não perceberem isto, os clubes de Lisboa e os seus adeptos vão continuar a choramingar todos os anos e a culpar os árbitros sempre que perdem um campeonato. É essa a grande vitória de Pinto da Costa: conseguiu criar uma «cultura de vitimização» nos clubes de Lisboa, uma neurose permanente que lhes tolda o raciocínio e escurece a lucidez.
Nas livrarias a 26 de Novembro
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
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