Título: Excecionais
Autor: Scott Westerfeld
Editora: Vogais
Sinopse:
Após a era dos Perfeitos, abre-se caminho a um novo mundo, embora não
seja necessariamente um mundo melhor. Alguns anos depois de Tally
Youngblood ter derrubado o regime, o mundo encontra-se num absoluto
renascimento cultural, sem hierarquias nem regras definidas... em que a
popularidade dita as regras. Ser famoso implica ter a casa mais
sofisticada, a roupa mais luxuosa e inclusive os melhores amigos. Pelo
contrário, ser um completo desconhecido faz de ti um alguém invisível,
uma pessoa irrelevante, torna-te num excecional.
Opinião:
Eis que cheguei ao fim da saga "Uglies" de Scott Westerfeld!
Após o final turbulento do terceiro volume, "Excecionais" parece voltar ao início novamente, mas num mundo completamente mudado. Desta vez acompanharemos Aya, uma miúda de 15 anos que luta pela subida do seu "ranking facial". Sim, é verdade, assim como na nossa, na sociedade de Aya o principal objectivo é ser famoso e a cidade recompensa os mais conhecidos. Como sabem, não existe boa ou má fama. O que interessa é que o nome seja pronunciado.
Assim, passamos de um mundo preocupado com o aspecto para um mundo preocupado em atingir a fama a qualquer custo.
É mais um exemplo da exímia imaginação de Westerfeld que, dentro da mesma saga, consegue criar várias sociedades originais, peculiares e que nos fazem pensar no nosso mundo de "Ferrugentos".
Entretanto, Tally voltará para agitar as coisas.
Apesar de ter gostados deste último volume, acho que o meu preferido é mesmo o primeiro. Mas a série, no geral, é uma excelente série juvenil, ficando até à frente de Midnighters.
Após o final turbulento do terceiro volume, "Excecionais" parece voltar ao início novamente, mas num mundo completamente mudado. Desta vez acompanharemos Aya, uma miúda de 15 anos que luta pela subida do seu "ranking facial". Sim, é verdade, assim como na nossa, na sociedade de Aya o principal objectivo é ser famoso e a cidade recompensa os mais conhecidos. Como sabem, não existe boa ou má fama. O que interessa é que o nome seja pronunciado.
Assim, passamos de um mundo preocupado com o aspecto para um mundo preocupado em atingir a fama a qualquer custo.
É mais um exemplo da exímia imaginação de Westerfeld que, dentro da mesma saga, consegue criar várias sociedades originais, peculiares e que nos fazem pensar no nosso mundo de "Ferrugentos".
Entretanto, Tally voltará para agitar as coisas.
Apesar de ter gostados deste último volume, acho que o meu preferido é mesmo o primeiro. Mas a série, no geral, é uma excelente série juvenil, ficando até à frente de Midnighters.
Li o 1° livro desta série e adorei, o 2° foi "assim, assim", mas ainda estou para continuar com o último… fui um bocado desencorajada pelo rumo das história… :(
ResponderEliminarOlá Liliana:
ResponderEliminarSim, o início foi realmente o ponto alto. O primeiro e este último são para mim os melhores.
Boas leituras!