Philip Graham é um apaixonado por Portugal e por Lisboa, uma paixão que se alicerça num conhecimento profundo da cultura portuguesa e que se materializa em cada página deste livro. Trata-se de uma série de textos, entre a crónica, a literatura de viagens e as memórias familiares, em que o autor relata o ano que viveu no nosso país na companhia da mulher e da filha. Graham leva-nos por um périplo pelas calçadas lisboetas, pela culinária, pelo fado, que é também um périplo interior, histórico e literário e que nos faz redescobrir os encantos de se ser português. Do Lado de Cá do Mar conta com uma introdução da autoria de Rui Zink. Abundance, no estado norte-americano do Montana, foi outrora uma cidade mineira cheia de vida. Agora, porém, assemelha-se mais a uma cidade-fantasma que não oferece quaisquer perspetivas aos seus habitantes. Dixie acabou de perder um filho de e apoia-se numa relação com Billy, um homem que não consegue manter um emprego. Spencer é um ator de Hollywood que se esconde dos paparazzi no seu rancho, mas que não pode fugir da sua relação com o filho, Tennesee. É então que Billy decide pôr em prática um plano que levará estas quatro personagens a confrontar-se com verdades dolorosas acerca das suas vidas.Quando a Polícia de Nova Iorque lhe pede para examinar um indivíduo ferido que se encontra na ala de detenção psiquiátrica do Hospital de Bellevue, Kay Scarpetta deixa o seu trabalho forense na Carolina do Sul para desvendar este caso. O paciente, Oscar Bane, pedira especificamente que a chamassem, e conta-lhe uma das histórias mais bizarras que ela alguma vez ouviu, informando-a de que os seus ferimentos foram infligidos no decurso de um crime... que ele não cometeu. «Uma incrível caça ao tesouro aguarda as Tea Sisters no Egito! Chegaram para participar numa tranquila escavação arqueológica, e vão encontrar-se imersas nos mistérios dos antigos faraós, incluindo templos escondidos, enigmas e perseguições...»
Desportiva, atrevida e fascinante, Tea Stilton é a enviada especial do Diário dos Roedores, o famoso jornal dirigido pelo seu irmão Geronimo Stilton. Os livros da Tea falam da amizade e das aventuras de um grupo de cinco novíssimas investigadoras, as Tea Sisters!
Era uma vez um povo de marinheiros e de heróis, o povo português, o nosso povo, que já lá vão muitos anos mais de quatrocentos quis descobrir o caminho marítimo para a Índia. A Índia aparecia então, aos olhos de todos os Europeus, como terra de esplendor e de riqueza, que todos os homens desejavam, mas onde era difícil, quase impossível chegar.
Quatro pequenos navios - tão pequenos sobre o imenso, ignorado Oceano! - Quatro naus comandadas pelo grande capitão Vasco da Gama lançaram-se através do Atlântico, só conhecido até ao Cabo da Boa Esperança, dobraram esse Cabo e puseram-se de vela para a região que demandavam.
O vento era brando, o mar sereno. Até então a viagem correra sossegada. Mas os perigos seriam constantes, a travessia arriscada, a viagem longa. E ninguém sabia ao certo o rumo a seguir, pois nunca outra gente se atrevera sequer a tentar tão comprida e custosa navegação.
Só a coragem e a audácia dos Portugueses seria capaz da proeza heroica!
Assim inicia João de Barros a sua adaptação em prosa de Os Lusíadas, o poema épico português. Em Os Lusíadas de Luís Vaz de Camões contados às Crianças e Lembrados ao Povo, o autor condensa e simplifica a leitura dessa joia da literatura nacional, tornando-a acessível a um público mais jovem, mas interessado em conhecer a sua História e as suas Origens.
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário