Jacquetta é casada com o Duque de Bedford, regente inglês da França, que lhe dá a conhecer um mundo misterioso de conhecimento e de alquimia. O único amigo de Jacquetta é o escudeiro do duque, Ricardo Woodville, que está a seu lado quando a morte do duque faz dela uma viúva jovem e rica. Os dois tornam-se amantes e casam em segredo, regressando à Inglaterra para servir na corte do jovem monarca Henrique VI, onde Jacquetta vem a ser uma amiga próxima e leal da sua nova rainha. Depressa os Woodville conquistam uma posição no núcleo da corte de Lencastre, apesar de Jacquetta pressentir a crescente ameaça vinda do povo da Inglaterra e o perigo de rivais pretendentes ao trono. Mas nem a coragem e a lealdade dos Woodville bastam para manter no trono a Casa de Lencastre. Jacquetta luta pelo seu rei, pela sua rainha e pela sua filha Isabel, para quem prevê um futuro extraordinário e surpreendente: uma mudança de destino, o trono da Inglaterra e a rosa branca de Iorque.Nuri é ainda um rapaz quando a mãe morre. Parece que nada poderá preencher o vazio que a sua estranha morte deixa no apartamento do Cairo que Nuri partilha com o pai. Até aparecer Mona. Quando Nuri vê Mona pela primeira vez, com o seu fato de banho amarelo, sentada na borda da piscina da estância de férias do Magda Marina, o mundo à sua volta deixa de existir. Mas é pelo pai de Nuri que Mona se apaixona e com quem acaba por casar – e a sua felicidade consome Nuri ao ponto de ele desejar tirar o pai do caminho. Contudo, Nuri depressa se arrepende de o ter desejado. Quando o seu mundo e o da sua madrasta são abalados por acontecimentos que não conseguem controlar, ambos se apercebem do pouco que realmente sabiam sobre o homem que amavam.
Se no ano de 1411 pudéssemos circum-navegar o mundo, ficaríamos deveras impressionados com as deslumbrantes civilizações do Oriente. A Cidade Proibida estava em construção na Beijing ming; no Próximo Oriente, os Otomanos cercavam Constantinopla. Devastada pela peste, pela falta de um sistema de esgotos e pela guerra incessante, a Inglaterra era, em contraste, um miserável charco de água estagnada. […] O que caracterizava a civilização da Europa Ocidental e que consistiu num trunfo em relação aos aparentemente superiores impérios do Oriente? A resposta, segundo Niall Ferguson, é que o Ocidente desenvolveu seis “aplicações-chave” que os Outros não possuíam: competição, ciência, democracia, medicina, consumismo e ética de trabalho. A pergunta-chave hoje é se o Ocidente terá ou não perdido o seu monopólio nestas seis áreas. Se assim for, avisa Ferguson, podemos estar a viver o fim da ascendência ocidental.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário