Carlos e Nicole conheceram-se nas ruas de Paris. As tropas alemãs avançavam em passo forte e determinado, mas todos acreditavam que a capital francesa estava a salvo da loucura de Adolf Hitler. Enganavam-se. Em poucas semanas, as tropas nazis estavam às portas de Paris e milhares de refugiados procuravam salvação. Nicole encontrou-a em Bordéus pelas mãos do embaixador Aristides de Sousa Mendes que lhe entregou um visto para chegar até Portugal, onde finalmente cairia nos braços do seu amado. Longe da guerra e do perigo, longe do estigma de ser judia, seria finalmente feliz. Mas há preconceitos que são difíceis de quebrar e mais uma vez os dois amantes são obrigados a seguir caminhos diferentes. Carlos fica em Lisboa, entre os negócios do pai e a doença da mãe. Nicole parte para Londres, uma cidade sob a ameaça de ser bombardeada pela aviação alemã. Participa no esforço de guerra da melhor forma que sabe, vestindo a farda de enfermeira. Na esperança de conseguir esquecer Carlos. Contudo no meio dos escombros da Segunda Guerra Mundial há um amor capaz de resistir a tudo. Não há nada mais difícil do que revelar um segredo. Violeta Guerra sabia-o, por isso tinha-o guardado a sete chaves, com medo de ser julgada, de, ao dizê-lo, torná-lo real. Contudo estava longe de imaginar que, ao abrir as portas do seu coração às suas duas melhores amigas, a sua vida iria sofrer uma tamanha transformação. Mas a vida é realmente uma caixa de surpresas. Depois de perder o emprego e de se libertar de uma relação amorosa sem futuro, Violeta, aos 33 anos, está pronta para enfrentar a vida tal como ela é, com as suas alegrias, tristezas, perdas, obstáculos e vitórias. Para isso, conta com a ajuda de Rita, a eterna solteirona, que faz da vida uma festa e não pretende ficar refém do amor, e de Inês, casada, mãe de duas filhas, que não se deixa levar nem pela morte nem pela doença que abala a sua família. Amigas sempre presentes, para dar a mão ou puxar por ela quando precisamos de coragem. Juntas estão dispostas a tudo para serem felizes e encontrarem o amor.
Como qualquer mulher pode confirmar, quando se trata de perceber a sexualidade feminina, a maioria dos homens está, a leste do paraíso, isto é, do clítoris. Raros são os homens que têm a coragem para perguntar: «O que devo fazer?». Ironia do destino, a resposta está na ponta da sua língua. Ao longo destas páginas, as senhoras vêm sempre primeiro. O Dr. Ian Kerner, sexólogo clínico, desvenda o grande mistério do orgasmo feminino. Senhoras, e claro, senhores: a língua é mais poderosa do que a espada. O sexo oral é a melhor forma de levar uma mulher em todo o processo do acto sexual. Divertido, informativo e de fácil leitura, este livro é uma enciclopédia para o prazer feminino. Com uma série de técnicas, métodos simples, instruções passo-a-passo e ilustrações claras que asseguram o sucesso da relação sexual, com prazer mútuo. Uma nova filosofia sexual, que pode revolucionar a vida sexual de muitos casais.
segunda-feira, 27 de junho de 2011
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(A propósito do novo livro de Julio Magalhães)
ResponderEliminarQual é a fixação dos jornalistas portugueses com os romances históricos em tempo de guerra?
Parece que nos últimos anos eles sofrem do mesmo vicio de (con)firmação dos jornais que apresentam... é mais... do mesmo :P
A culpa (porque temos sempre de arranjar o culpado) é do M. Sousa Tavares que nos deixou de olhos colados ao "Equador" depois ao "Rio Das Flores" e desde então que o J R Santos não pára de escrever livros, o Julio Magalhães anda-lhe nos calcanhares. :)
Pelo menos nós ficamos a saber mais sobre as guerras, já que não participamos em nenhuma delas, faz falta quem nos conte como foi! ;)
Boas leituras!
Olá Liliana;
ResponderEliminarMais uma vez, esta situação confirma uma realidade: quando uma moda pega, os seus perpetuadores proliferam! Foi assim com Dan Brown e a temática cristã; com Stephenie Meyer e os vampiros e parece ser assim com os nossos jornalistas!
Agradece qualquer ávido leitor pela quantidade, o que permite haver qualidade para agradar a todos os gostos!
Boas leituras!