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Em Mossad, Frattini identifica todos os agentes do Kindon que, em nome do Estado de Israel e com a autorização expressa do primeiro-ministro, executaram, entre 1960 e 2010, criminosos de guerra nazis, terroristas palestinianos e alemães, cientistas dedicados à energia atómica no Iraque e no Irão, líderes da OLP e do Hamas, engenheiros especialistas em armamento, traficantes de armas e, inclusivamente, um magnata da imprensa. Desde a criação deste departamento secreto da espionagem israelita, em Março de 1951, que os seus agentes liquidaram aqueles que manifestaram ser um perigo, real ou potencial, para o Estado de Israel.
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