Uma guerra sem precedentes está prestes a desequilibrar o mundo. Os exércitos d'Aquele-Cujo-Nome-Não-Deve-Ser-Pronunciado preparam-se para tomar de assalto a fortaleza de Agor-Dôl e avançar sobre as planícies. Apesar de serem historicamente inimigos, os elfos da floresta de Eliande, os anões da Montanha Negra e os homens do reino de Logres não têm outra alternativa senão unir esforços para contrariar os planos do Inominável.
Lliane, que conseguiu fugir das Terras Negras e foi acolhida pelos anões de Troïn, voltou ao reino dos elfos. A princesa recém-coroada rainha terá de se aplicar a fundo para apaziguar as rivalidades tenazes, construir pouco a pouco uma coligação e liderar a luta. Anuncia-se uma batalha gigantesca. Seja qual for o resultado, o mundo mudará para sempre.
O Sangue dos Elfos, último volume das «Crónicas dos Elfos», encerra a génese da célebre «Trilogia dos Elfos». Para além da dimensão poética, lendária e histórica, esta obra convida o leitor à reflexão: «A guerra pela guerra não faz sentido. O poder de um único indivíduo não dura para sempre, a única coisa que faz é exterminar toda a vida à superfície do mundo.»Ema é uma herdeira rica, inteligente e bela. Optimista, consciente da sua superioridade, segura de si mesma, fiel respeitadora das «conveniências» — enfim, o tipo finito da «verdadeira senhora» —, passa o tempo a combinar casamentos «convenientes» entre amigos e protegidos.
Um dia, sem arranjos prévios, ela própria é pedida em casamento pelo Sr. Knightley. Ema não assume um compromisso, mas não o desencoraja, debatendo-se com um drama interior: o pretendente é amado por uma das suas melhores amigas, a qual Ema deseja ver feliz e «convenientemente» casada. Porém, no seu íntimo tem um sentimento de aversão ao casamento de Harriet com Knightley e não pelas questões de conveniência que tanto respeita: é que ela própria ama Knightley.
Ema cede finalmente a um amor que tem razões mais fortes que a própria razão.- Porque foi assassinada uma mulher na noite anterior ao 11 de Setembro?
- Porque não ficou surpreendido um banqueiro nova-iorquino ao receber a orelha esquerda dessa mulher na manhã seguinte?
- Porque trabalha um bem-sucedido advogado apenas para um cliente sem receber honorários?
- Porque terá uma perita em arte roubado o Auto-Retrato Com a Orelha Ligada, um dos quadros mais famosos de Van Gogh?
- Por que razão uma ginasta olímpica recebe um milhão de dólares por missão sem ter sequer uma conta bancária?
- Porque continua uma mulher a trabalhar como secretária temporária depois de ter herdado uma fortuna?
- Porque está uma condessa inglesa disposta a matar o banqueiro, o advogado e a ginasta, arriscando-se a passar o resto dos seus dias na prisão?
- Porque está disposto um magnata japonês a entregar 50 milhões de dólares a uma mulher com quem apenas se cruzou uma vez na vida?
- Porque está um agente do FBI a tentar deslindar as relações entre estas oito pessoas aparentemente inocentes?
Falsas Impressões leva-o numa viagem empolgante pelos meandros da arte, de Nova Iorque a Tóquio, de Londres a Bucareste e a uma recôndita aldeia inglesa onde o mistério do último quadro de Van Gogh será finalmente revelado.Quem já leu Sensibilidade e Bom Senso, Orgulho e Preconceito, Persuasão ou Ema sabe que o adultério não é um tema habitual nos romances de Jane Austen. Mas quando tal acto assola a relativa calma do Parque Mansfield, os resultados são verdadeiramente inesperados.
Fanny Price, a heroína tímida e insegura, tem de lutar e enfrentar as consequências dos seus actos, reexaminando os seus próprios sentimentos enquanto goza a sua feliz amoralidade, a indiferença de uns e o dedo acusador de outros.
O Parque Mansfield foi publicado pela primeira vez em 1814, em três volumes. A primeira edição esgotou apenas em seis meses e, para muitos dos leitores que se tinham deliciado no ano anterior com Orgulho e Preconceito, deve ter sido um choque depararem-se com as aventuras desta Fanny Price.Estávamos a 8 de Abril de 2005, dia das exéquias fúnebres de João Paulo II, acontecimento à escala planetária. No meio da maré humana que inundava a praça de S. Pedro, e enquanto o cardeal Ratzinger realizava a sua homilia, elevavam-se inúmeros cartazes. Nestes cartazes estavam escritas as palavras: «Santo Subito». Tal como um dia fizeram as multidões da Idade Média, o povo cristão voltaria agora, em pleno século XXI, a reclamar prontamente a beatificação do falecido papa. E a Igreja, obedecendo a esta injunção, deu início ao processo.
É esta história incrível e apaixonante de um homem que se tornou santo que Alain Vircondelet nos narra.
A história de um processo burocrático que se veio a tornar uma história maravilhosa…De uma mestra do suspense, chega-nos esta história de arrepiar, que explora os perigos que estão sempre à espreita, bem mais perto do que imagina. Pois nunca sabemos o que se passa dentro de um lar, até de uma família perfeita, quando as portas se fecham…
Eis o que aconteceu…
Era um caso que iria sem dúvida gerar um frenesim mediático - uma jovem mãe, loura e bonita, desaparece da sua casa no sul de Boston, sem deixar rasto, deixando para trás a sua filha de 4 anos como única testemunha e um marido, tão atraente quanto reservado, como principal suspeito.
Nas últimas seis horas…
Mas, a partir do momento em que o sargento-detective D. D. Warren chega ao pequeno chalé dos Jones, ela tem a sensação de que algo está errado com a imagem de aparente normalidade que o casal tanto se esforçou por manter. À primeira vista, Jason e Sandra Jones eram como qualquer outro casal trabalhador com uma filha de 4 anos para criar. Mas, abaixo da superfície calma, espreitavam as trevas...
Do mundo como o conheci…
Com o relógio a avançar e a vida de uma jovem desaparecida em risco e a tempestade mediática a aumentar, Jason Jones parece mais interessado em destruir provas e isolar a filha do que em procurar a sua «amada» esposa. Estará o marido perfeito a tentar esconder a culpa? E será a única testemunha do crime a próxima vítima do assassino?
Lliane, que conseguiu fugir das Terras Negras e foi acolhida pelos anões de Troïn, voltou ao reino dos elfos. A princesa recém-coroada rainha terá de se aplicar a fundo para apaziguar as rivalidades tenazes, construir pouco a pouco uma coligação e liderar a luta. Anuncia-se uma batalha gigantesca. Seja qual for o resultado, o mundo mudará para sempre.
O Sangue dos Elfos, último volume das «Crónicas dos Elfos», encerra a génese da célebre «Trilogia dos Elfos». Para além da dimensão poética, lendária e histórica, esta obra convida o leitor à reflexão: «A guerra pela guerra não faz sentido. O poder de um único indivíduo não dura para sempre, a única coisa que faz é exterminar toda a vida à superfície do mundo.»Ema é uma herdeira rica, inteligente e bela. Optimista, consciente da sua superioridade, segura de si mesma, fiel respeitadora das «conveniências» — enfim, o tipo finito da «verdadeira senhora» —, passa o tempo a combinar casamentos «convenientes» entre amigos e protegidos.
Um dia, sem arranjos prévios, ela própria é pedida em casamento pelo Sr. Knightley. Ema não assume um compromisso, mas não o desencoraja, debatendo-se com um drama interior: o pretendente é amado por uma das suas melhores amigas, a qual Ema deseja ver feliz e «convenientemente» casada. Porém, no seu íntimo tem um sentimento de aversão ao casamento de Harriet com Knightley e não pelas questões de conveniência que tanto respeita: é que ela própria ama Knightley.
Ema cede finalmente a um amor que tem razões mais fortes que a própria razão.- Porque foi assassinada uma mulher na noite anterior ao 11 de Setembro?
- Porque não ficou surpreendido um banqueiro nova-iorquino ao receber a orelha esquerda dessa mulher na manhã seguinte?
- Porque trabalha um bem-sucedido advogado apenas para um cliente sem receber honorários?
- Porque terá uma perita em arte roubado o Auto-Retrato Com a Orelha Ligada, um dos quadros mais famosos de Van Gogh?
- Por que razão uma ginasta olímpica recebe um milhão de dólares por missão sem ter sequer uma conta bancária?
- Porque continua uma mulher a trabalhar como secretária temporária depois de ter herdado uma fortuna?
- Porque está uma condessa inglesa disposta a matar o banqueiro, o advogado e a ginasta, arriscando-se a passar o resto dos seus dias na prisão?
- Porque está disposto um magnata japonês a entregar 50 milhões de dólares a uma mulher com quem apenas se cruzou uma vez na vida?
- Porque está um agente do FBI a tentar deslindar as relações entre estas oito pessoas aparentemente inocentes?
Falsas Impressões leva-o numa viagem empolgante pelos meandros da arte, de Nova Iorque a Tóquio, de Londres a Bucareste e a uma recôndita aldeia inglesa onde o mistério do último quadro de Van Gogh será finalmente revelado.Quem já leu Sensibilidade e Bom Senso, Orgulho e Preconceito, Persuasão ou Ema sabe que o adultério não é um tema habitual nos romances de Jane Austen. Mas quando tal acto assola a relativa calma do Parque Mansfield, os resultados são verdadeiramente inesperados.
Fanny Price, a heroína tímida e insegura, tem de lutar e enfrentar as consequências dos seus actos, reexaminando os seus próprios sentimentos enquanto goza a sua feliz amoralidade, a indiferença de uns e o dedo acusador de outros.
O Parque Mansfield foi publicado pela primeira vez em 1814, em três volumes. A primeira edição esgotou apenas em seis meses e, para muitos dos leitores que se tinham deliciado no ano anterior com Orgulho e Preconceito, deve ter sido um choque depararem-se com as aventuras desta Fanny Price.Estávamos a 8 de Abril de 2005, dia das exéquias fúnebres de João Paulo II, acontecimento à escala planetária. No meio da maré humana que inundava a praça de S. Pedro, e enquanto o cardeal Ratzinger realizava a sua homilia, elevavam-se inúmeros cartazes. Nestes cartazes estavam escritas as palavras: «Santo Subito». Tal como um dia fizeram as multidões da Idade Média, o povo cristão voltaria agora, em pleno século XXI, a reclamar prontamente a beatificação do falecido papa. E a Igreja, obedecendo a esta injunção, deu início ao processo.
É esta história incrível e apaixonante de um homem que se tornou santo que Alain Vircondelet nos narra.
A história de um processo burocrático que se veio a tornar uma história maravilhosa…De uma mestra do suspense, chega-nos esta história de arrepiar, que explora os perigos que estão sempre à espreita, bem mais perto do que imagina. Pois nunca sabemos o que se passa dentro de um lar, até de uma família perfeita, quando as portas se fecham…
Eis o que aconteceu…
Era um caso que iria sem dúvida gerar um frenesim mediático - uma jovem mãe, loura e bonita, desaparece da sua casa no sul de Boston, sem deixar rasto, deixando para trás a sua filha de 4 anos como única testemunha e um marido, tão atraente quanto reservado, como principal suspeito.
Nas últimas seis horas…
Mas, a partir do momento em que o sargento-detective D. D. Warren chega ao pequeno chalé dos Jones, ela tem a sensação de que algo está errado com a imagem de aparente normalidade que o casal tanto se esforçou por manter. À primeira vista, Jason e Sandra Jones eram como qualquer outro casal trabalhador com uma filha de 4 anos para criar. Mas, abaixo da superfície calma, espreitavam as trevas...
Do mundo como o conheci…
Com o relógio a avançar e a vida de uma jovem desaparecida em risco e a tempestade mediática a aumentar, Jason Jones parece mais interessado em destruir provas e isolar a filha do que em procurar a sua «amada» esposa. Estará o marido perfeito a tentar esconder a culpa? E será a única testemunha do crime a próxima vítima do assassino?
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