«É preciso cuidar da relação, velar por ela, saber descobrir e suturar as feridas incipientes ou fissuras e não permitir que seja uma sementeira de fricções, mas antes um cenário para nos relacionarmos com esse amor da alma que é o “amor” que é capaz de recompor qualquer situação equívoca ou dissonante.» A vida em casal é uma arte. Um equilíbrio difícil de manter entre saber cativar, cuidar do nosso/a companheiro/a, sem obsessão, dependência, apoderamento ou apego, mas mantendo um vínculo de afecto cuidado e saudável, e saber libertá-lo/a sem rancor, maus sentimentos ou ressentimento, com generosidade quando os sinais de ruptura são evidentes. Ramiro Calle, autor best-seller e especialista em meditação e psicologia oriental, valendo-se de um estudo profundo que fez sobre a vida dos casais e de vários testemunhos que recolheu, oferece soluções práticas para resolver as discussões matrimoniais mais frequentes e fornece-nos uma série de ferramentas e comportamentos, para conseguir manter relações mais estáveis, fluidas, harmónicas e felizes, mas também nos apresenta propostas para tomar o caminho da separação, quando esta se revela a via mais adequada, para que o indivíduo possa continuar a crescerA cena passou-se na Primeira República, numa altura em que a honra era um valor estimado. No sítio dos Cucos, em Lisboa, ao princípio da tarde, os deputados Egas Moniz e Norton de Matos tomaram posições para dar início a um duelo de espada. Acabaram feridos, mas com a alma cheia e a honra no lugar, depois de esta ter sido deitada por terra no plenário do Parlamento. Hoje os duelos são outros. Os nossos políticos já não usam espadas, bengalas, nem sequer os punhos como noutros tempos, preferem usar o vasto vocabulário que têm ao seu alcance, onde não faltam animais de todos os feitios e cores, trocadilhos marotos e palavras dirigidas aos familiares uns dos outros. Será que estes políticos estão loucos? As jornalistas de política Catarina Madeira e Márcia Galrão trazem-nos mais de cem histórias passadas entre o plenário, os corredores e os bastidores da Assembleia da República. Uma grande casa de família, cheia de tramas, discussões acesas, momentos de emoção, com lágrimas e discursos de despedida, momentos de negociação onde não faltaram ameaças, traições e trocas de cadeiras, cenas de risota pegada, de saídas pela porta dos fundos, de momentos insólitos com fantasmas e ladrões à mistura...
domingo, 15 de maio de 2011
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