No dia em que foi raptada, Annie, de 32 anos, tinha três tarefas a cumprir: vender uma casa, esquecer uma discussão infeliz que tivera com a mãe e ir jantar com o namorado… mas de repente todos os seus planos ficaram suspensos. Durante um ano foi prisioneira de um psicopata numa casa perdida nas montanhas. Através do relato que faz desse período à sua psiquiatra, ficamos a saber a história decorrida nesse ano mas também o que se seguiu à sua fuga…
“Sentei-me tão repentinamente que quase desmaiei. Sentia a cabeça a andar à roda e tinha vontade de vomitar. De olhos abertos e com os ouvidos em esforço para captar qualquer som que se fizesse sentir, perscrutei o ambiente à minha volta. Estava numa cabana de madeira (…). Ele não estava ali. O meu alívio durou apenas um instante. Se não estava ali, onde estava ele?”Um Dicionário de Coisas Práticas que é sobretudo um mosaico do nosso mundo e do nosso tempo, organizado em três unidades e por ordem alfabética, junta entradas tão diferentes quanto Comida de Natal, Estado Social, Linha do Tua, Ortografia, Palavras, Religião, Rock in Rio, Tropa de Elite e Vida Dupla.
Uma selecção de textos quase todos publicados na coluna diária “Blog”, que Francisco José Viegas mantém no Correio da Manhã desde Janeiro de 2008. Neles transparece a curiosidade e a riqueza de pensamento do autor temperadas pela vertigem da hora de fecho.
Os textos apresentam-se, segundo a sua temática, em três unidades: paisagens, pessoas, esquecimentos; cultura, memórias, despedidas; política, combates e confrontos.Um livro que junta influências tão distintas quanto o Direito Constitucional norte-americano, Freud e Shakespeare. O resultado é um thriller sobre o terror, a guerra e os segredos mais obscuros da alma humana.
A 16 de Setembro de 1920, sob um céu azul-claro, um quarto de tonelada de explosivos é detonado num ataque mortal em Wall Street. O medo vem para as ruas de Nova Iorque. Testemunham a explosão Stratham, um veterano de guerra, o seu jovem amigo James Littlemore do Departamento de Polícia de Nova Iorque, e a bela francesa Colette Rousseau. Com eles partimos numa emocionante viagem que vai de Paris e Praga, desde a casa do Dr. Sigmund Freud em Viena até aos corredores do poder em Washington e que, finalmente, nos conduz para as profundezas ocultas dos nossos instintos mais primitivos.
“Sentei-me tão repentinamente que quase desmaiei. Sentia a cabeça a andar à roda e tinha vontade de vomitar. De olhos abertos e com os ouvidos em esforço para captar qualquer som que se fizesse sentir, perscrutei o ambiente à minha volta. Estava numa cabana de madeira (…). Ele não estava ali. O meu alívio durou apenas um instante. Se não estava ali, onde estava ele?”Um Dicionário de Coisas Práticas que é sobretudo um mosaico do nosso mundo e do nosso tempo, organizado em três unidades e por ordem alfabética, junta entradas tão diferentes quanto Comida de Natal, Estado Social, Linha do Tua, Ortografia, Palavras, Religião, Rock in Rio, Tropa de Elite e Vida Dupla.
Uma selecção de textos quase todos publicados na coluna diária “Blog”, que Francisco José Viegas mantém no Correio da Manhã desde Janeiro de 2008. Neles transparece a curiosidade e a riqueza de pensamento do autor temperadas pela vertigem da hora de fecho.
Os textos apresentam-se, segundo a sua temática, em três unidades: paisagens, pessoas, esquecimentos; cultura, memórias, despedidas; política, combates e confrontos.Um livro que junta influências tão distintas quanto o Direito Constitucional norte-americano, Freud e Shakespeare. O resultado é um thriller sobre o terror, a guerra e os segredos mais obscuros da alma humana.
A 16 de Setembro de 1920, sob um céu azul-claro, um quarto de tonelada de explosivos é detonado num ataque mortal em Wall Street. O medo vem para as ruas de Nova Iorque. Testemunham a explosão Stratham, um veterano de guerra, o seu jovem amigo James Littlemore do Departamento de Polícia de Nova Iorque, e a bela francesa Colette Rousseau. Com eles partimos numa emocionante viagem que vai de Paris e Praga, desde a casa do Dr. Sigmund Freud em Viena até aos corredores do poder em Washington e que, finalmente, nos conduz para as profundezas ocultas dos nossos instintos mais primitivos.
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