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O improvável sumiço de Guernica, quadro maior de Pablo Picasso, parece indiciar um novo tempo histórico na Península Ibérica. Zigor confirmá-lo-á ao vasculhar as suas raízes bascas: enreda-se numa enigmática teia de contornos milenaristas. Num movimento espiritual que se autodenomina «Iberiana». Engolido pelos ideais salvíficos da pseudo-religião, rumará às mais recônditas entranhas iberianas. À mítica Ibéria do Cáucaso, situada na atual Geórgia. Iberiana explora os mistérios da origem dos povos peninsulares. Uma viagem no tempo que é, sobretudo, uma reflexão irónica, por vezes caricatural, sobre a permanente tensão entre o poder temporal e o poder espiritual.
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