Cenários evocadores dos nossos dias enlaçam-se com os destinos de uma juventude confrontada com perplexidades e dilemas de um tempo histórico ainda recente. Percursos aventurosos numa África irreal, toda feita de caprichos literários, vão de par com histórias sombrias, cheias de inquietação e susto.
A ironia afável conjuga-se com a crueldade. Uma estranheza, ora inquietante ora divertida, acompanha o delírio mais inesperado. Uma linguagem que aposta na clareza, sem fazer quaisquer concessões ao facilitismo.
O HOMEM DO TURBANTE VERDE: Contos longos, com fôlego. Quatro secções, quatro olhares, quatro vozes, traços de mistério, de fantasia, de atribulação, de crueldade. E alguns ecos de uma geração que se bateu, digna e desassombradamente, por um mundo melhor. Mas não serão, afinal, todos os lugares da ficção lugares mágicos?
quinta-feira, 28 de abril de 2011
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