«As narrativas que integram este livro falam de indivíduos que não pertencem à categoria dos mártires nem dos anacoretas nem dos santos influentes. Em rigor, não são santos ou são-no numa terceira categoria que a Igreja não reconhece e até condena.
A maioria destes santos que o não são parte de uma ideia equivocada, de um trauma psicológico. Como a sua luta é interior e ninguém se interessa pelo seu aspecto, quase não têm representação gráfica. Em contrapartida, são os favoritos da literatura, por razões óbvias. Dom Quixote, Hamlet e o capitão Ahab são exemplos válidos, a literatura russa alimenta-se deles.» (Do Prólogo)
segunda-feira, 21 de março de 2011
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