Para se reaproximar de Deus, o mago resolve começar tudo de novo: viajar, viver novas experiências, relacionar-se com as pessoas e o mundo. Assim, entre Março e Julho de 2006, guiado por sinais, visita três continentes – Europa, África e Ásia –, lançando-se numa jornada através do tempo e do espaço, do passado e do presente, em busca de si próprio.
Ao longo da viagem, Paulo vai, pouco a pouco, saindo do seu isolamento, despindo-se do ego e do orgulho e abrindo-se à amizade, ao amor, à fé e ao perdão, sem medo de enfrentar os desafios inerentes à vida.
Da mesma maneira que o pastor Santiago em O Alquimista, o escritor descobre que é preciso percorrer grandes distâncias para conseguir compreender aquilo que nos é mais próximo. A peregrinação faz com que se sinta vivo novamente, capaz de ver o mundo com os olhos de uma criança e de encontrar Deus nos pequenos gestos quotidianos.
Quando o seu filho Jesse tinha 15 anos, David Gilmour tomou uma decisão que muitos pais e educadores considerariam radical: deixou o filho desistir da escola. Esta decisão, contudo, não teve nada de simples. Ao ver o filho debater-se com a falta de motivação e as dificuldades em estudar, concentrar-se e ter notas positivas, Gilmour percebeu que talvez a escola não fosse o ambiente ideal de aprendizagem para o filho – e que as probabilidades de que ele não acabasse o liceu eram elevadas. Assim, permitiu que deixasse a escola; em contrapartida, exigiu que o filho adquirisse com o pai (um notável crítico de cinema) alguma forma de educação alternativa para a vida, o amor e o crescimento pessoal. A condição para o filho deixar a escola era passar três noites por semana a ver um filme com o pai – aquilo a que chamaram O Clube de Cinema.
O que se segue é um percurso de aprendizagem e formação invulgar, rico e comovente. Na companhia do pai – e através de filmes que vão desde Os 400 Golpes, de François Truffaut, a Instinto Fatal, de Paul Verhoeven, de Crimes e Escapadelas, de Woody Allen, a Há Lodo no Cais, de Elia Kazan – Jesse aprende poderosas lições acerca dos valores humanos e do sentido da vida. E David aprende aquilo de que tantos pais se apercebem demasiado tarde: que cada momento passado com o filho é uma oportunidade de crescimento para ambos.
O inesquecível protagonista do best-seller internacional O Monge Que Vendeu o Seu Ferrari, Julian Mantle, regressa para revelar os oito princípios dos líderes visionários.
Sabedoria e Liderança conta a história de Peter Franklin, um executivo de sucesso, altamente motivado, que vive para o trabalho – embora o seu desempenho nem sempre seja brilhante. A sua carreira é marcada por altos e baixos, e Peter não consegue perceber porque é que, apesar de todo o seu esforço, parece deparar-se sempre com os mesmos obstáculos. Até que um dia, um encontro inesperado com um misterioso monge vem mudar a sua vida para sempre…
Com uma perspicácia admirável e uma simplicidade brilhante, Robin Sharma traz-nos um livro indispensável para viver com empatia, inspiração e sabedoria.
Ao longo da viagem, Paulo vai, pouco a pouco, saindo do seu isolamento, despindo-se do ego e do orgulho e abrindo-se à amizade, ao amor, à fé e ao perdão, sem medo de enfrentar os desafios inerentes à vida.
Da mesma maneira que o pastor Santiago em O Alquimista, o escritor descobre que é preciso percorrer grandes distâncias para conseguir compreender aquilo que nos é mais próximo. A peregrinação faz com que se sinta vivo novamente, capaz de ver o mundo com os olhos de uma criança e de encontrar Deus nos pequenos gestos quotidianos.
Quando o seu filho Jesse tinha 15 anos, David Gilmour tomou uma decisão que muitos pais e educadores considerariam radical: deixou o filho desistir da escola. Esta decisão, contudo, não teve nada de simples. Ao ver o filho debater-se com a falta de motivação e as dificuldades em estudar, concentrar-se e ter notas positivas, Gilmour percebeu que talvez a escola não fosse o ambiente ideal de aprendizagem para o filho – e que as probabilidades de que ele não acabasse o liceu eram elevadas. Assim, permitiu que deixasse a escola; em contrapartida, exigiu que o filho adquirisse com o pai (um notável crítico de cinema) alguma forma de educação alternativa para a vida, o amor e o crescimento pessoal. A condição para o filho deixar a escola era passar três noites por semana a ver um filme com o pai – aquilo a que chamaram O Clube de Cinema.
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