Uma estudante universitária, um grupo de velhotas, dois jovens enamorados, um café e uma estranha capacidade de ouvir vozes alheias são os ingredientes deste romance dividido em sete capítulos, tantos quantos os dias da semana.
A protagonista, estudante universitária, consegue ouvir os pensamentos de todos eles. Todos frequentam o mesmo café e ninguém parece importar-se com a presença daquela jovem que está cada vez mais interessada nas vidas de cada uma daquelas pessoas. Aquilo que começou por uma mera curiosidade acaba por se tornar um vício.
Perceber as suas motivações, penetrar nas suas vidas e nos seus sentimentos, ao mesmo tempo que faz uma reflexão sobre si mesma, acaba por ser um desafio que ninguém sabe como vai terminar.
Escrito em 1925, O Grande Gatsby simboliza o sonho americano e reflecte acerca dos loucos anos vinte do século passado. Por muitos considerado o melhor livro de Scott Fitzgerald, é um romance sobre o amor e o desamor, sobre a maldade e as ambições humanas, sobre triunfos e deslumbramentos, sobre modas e excessos.
Sobre ele escreveu Francisco Pinto Balsemão que, no prefácio desta edição, diz tratar-se de «um dos livros que fica, um dos livros da nossa vida, por uma razão simples: é obra de um grande escritor e contém uma boa história».
A protagonista, estudante universitária, consegue ouvir os pensamentos de todos eles. Todos frequentam o mesmo café e ninguém parece importar-se com a presença daquela jovem que está cada vez mais interessada nas vidas de cada uma daquelas pessoas. Aquilo que começou por uma mera curiosidade acaba por se tornar um vício.
Perceber as suas motivações, penetrar nas suas vidas e nos seus sentimentos, ao mesmo tempo que faz uma reflexão sobre si mesma, acaba por ser um desafio que ninguém sabe como vai terminar.
Escrito em 1925, O Grande Gatsby simboliza o sonho americano e reflecte acerca dos loucos anos vinte do século passado. Por muitos considerado o melhor livro de Scott Fitzgerald, é um romance sobre o amor e o desamor, sobre a maldade e as ambições humanas, sobre triunfos e deslumbramentos, sobre modas e excessos.
Sobre ele escreveu Francisco Pinto Balsemão que, no prefácio desta edição, diz tratar-se de «um dos livros que fica, um dos livros da nossa vida, por uma razão simples: é obra de um grande escritor e contém uma boa história».
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