Não importa que seja sofisticada, saudável, culta ou que não tenha dinheiro, o seu modo de comer diz tudo. Se está a sofrer com a relação que tem com os alimentos – comer de mais ou muito pouco, pensar constantemente sobre o que deve comer ou não pensar sequer sobre isso –, poderá vir a ser uma mulher livre. Olhe para o seu prato. As respostas estão lá. Não fuja. Observe.
Porque quando enfrentamos o que mais queremos evitar, entramos em contacto com essa parte de nós que nos faz sentir fortes e vivas. Alcançamos a vida que realmente queremos ter e evocamos a divindade. Com intensa compreensão e humor irreverente, Roth segue o rasto das compulsões alimentares desde um início subtil até a um fim inesperado. A autora ensina-nos a fazer uma análise pessoal, mostrando aos leitores como usar a sua relação com a comida na descoberta da satisfação que sempre procuraram. A sua relação com a comida, independentemente dos conflitos, é a porta
para a liberdade, afirma Roth. Aquilo de que mais nos queremos livrar é por si mesmo uma porta de entrada para o que mais queremos: a desmitificação da perda de peso e a presença lúcida do que muitos de nós apelidam de «Deus». Repleto de revelações em cada página, este livro é uma viagem, que surpreende pela positiva, a uma relação profundamente satisfatória com a comida, o seu corpo… e com quase tudo o resto. Mulheres, Comida e Deus é simplesmente um guia para a vida.Este livro é o relato de trinta anos de experiência e de reflexões. É a partilha do conhecimento adquirido com o maior número possível de pessoas para que, todos juntos, possamos falar, realmente, de esperança e dizermos que, graças a tudo isso, talvez um dia, os nossos filhos vivam num mundo livre, para sempre, da ameaça dessa «doença traiçoeira»! Contrariamente àqueles que querem tirar de uma experiência pessoal, singular, com o cancro, regras que insistem em impor a todos, sem terem sequer a prudência do condicional, próprio de todos os investigadores. Este livro é a soma de trinta anos de investigação em oncologia, tanto em laboratório como à cabeceira dos doentes, em França e nos Estados Unidos. A sua legitimidade é indiscutível, uma vez que é o frutuoso resultado da colaboração entre um oncologista e uma nutricionista de grande qualidade.
terça-feira, 7 de setembro de 2010
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