A Casa na Rua das Mangas conta a história de Esperanza Cordero que vive num bairro problemático. Esperanza não quer fazer parte desta dura realidade nem aceita as baixas expectativas que o mundo tem para ela. É uma história de força, de uma rapariga que quer traçar o seu próprio destino apesar das dificuldades.Depois de um naufrágio, duas crianças aprendem a sobreviver numa ilha deserta nos mares do Sul. Este é o argumento base de um dos romances mais vendidos da literatura inglesa. Desde que apareceu em 1908, esta obra tem tido edições sucessivas no Reino Unido e Estados Unidos.
A adaptação ao cinema, no filme que lançou Brooke Shields, celebrizou ainda mais o livro. Uma obra que é um excelente romance de viagens e aventuras transforma-se num clássico.Em cada conto, a personagem central identifica-se, de certa forma, com uma determinada árvore que fez parte integrante da sua história de vida e que é, em muitos casos, um alter-ego ou um reflexo vivo dessa mesma personagem. São contos sobre a condição humana — sobre homens e mulheres em momentos particularmente difíceis das suas vidas: momentos de mudança, de indecisão, de angústia, de conflito interior, de luta para vencer forças adversas vindas do exterior e, sobretudo, do interior da memória. São, se assim pudermos vê-los, homens e mulheres-árvores enraizadas num passado sempre presente, mas cujos ramos se alongam — até à exaustão e à dor — para alcançarem o azul. Esta é a segunda edição do único livro de contos escrito por uma das mais importantes autoras portuguesas de livros infantis e juvenis.“Fazer um verso em direcção contrária
ao pensamento que quer recordar.
Um verso que prediga que as suas sílabas
são só a sutura de uma história
que o poeta não sabe que viveu.”Publicado em 1973 na colecção de poesia da Arcádia e já reeditado sete vezes, vê aqui a oitava edição, celebrando o ressurgimento da colecção que nos apresentou, além de David Mourão-Ferreira, Nuno Júdice, Fiama Hasse Pais Brandão, Joaquim Manuel Magalhães e tantos outros importantes autores.
Nas palavras do prefaciador, Vasco Graça Moura, “podemos considerar esta obra um grau mais avançado, na senda do erotismo, daquela “arte de amar” que era já o subtítulo de Infinito pessoal e ao mesmo tempo um acentuar vivencial daquele sentimento da efemeridade de tudo que já marcava profundamente a melancolia elegante das fascinações que se exprimiam no cosmopolitismo visionário de Do tempo ao coração.”
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
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