Em Uma Muito Breve História do Mundo o autor faz um balanço da incrível saga da humanidade, compilada de um modo irrepreensível desde os seus primórdios até aos dias agitados em que vivemos. Blainey acompanha a história dos povos do mundo durante os últimos quatro milhões de anos, começando antes da raça humana sair de África para explorar e se fixar noutros continentes. Consagrado contador de histórias, o Professor Blainey dá vida ao passado ao tocar no trivial e no magnífico: as alterações na dieta, no trabalho diário e no desporto, a mudança de atitude em relação ao céu nocturno, bem como os descobrimentos profundos e os poderosos impérios.Talavera de la Reina (Espanha), 1558. Leonor de Habsburgo está a morrer. De nada servem a opulência e o esplendor que a rodeiam. A sua vida ficou marcada por um dever maior do que os seus desejos, o amor ou a felicidade. Um dever imposto pelo seu irmão Carlos V, que a conduziu à condição mais elevada a que uma mulher podia aspirar, mas que a afastou dos seus entes mais queridos. Destinada a fazer hastear a divisa dos Habsburgo, foi primeiro rainha de Portugal e depois de França, mas isso já não importa nestes derradeiros momentos. A sua vida desvanece-se, gasta pelos anos de obediência e, sobretudo, porque a sua única filha, Maria de Portugal, a rejeita, incapaz de lhe perdoar os anos de abandono. Leonor agoniza com a asma que toma conta dos seus pulmões enquanto a sua mente regressa ao passado, até ao período conturbado – de paixões turvas, interesses políticos desmedidos e ambições descontroladas – que selou o seu destino.O velho ditado «tempo é dinheiro» já não é o que era. Em época de globalização e crise, pessoas com dinheiro não conseguem desfrutar do que ganham devido à falta de tempo; e outras, com tempo de sobra, não têm um cêntimo no bolso. Sabemos que são riquezas distintas, mas que, juntas, conferem um novo significado à palavra prosperidade. Ter mais tempo e mais dinheiro é, hoje, a preocupação número um de qualquer pessoa. E, ao contrário do que se pensa, tempo e dinheiro não estão em falta no mercado,
é o que afirma a dupla Christian Barbosa – o maior especialista em gestão de tempo do Brasil – e Gustavo Cerbasi – o maior especialista em construção de riqueza do Brasil. Então, como devemos gerir o tempo para que possamos ganhar e, melhor, gastar mais dinheiro da forma ideal? Este livro traz a solução para este dilema. Ao melhor estilo «leve dois e pague um», vai aprender a gastar o seu tempo e o seu dinheiro de forma equilibrada, para que no final, possa contabilizar mais momentos de realização e felicidade, pois isso é normalmente o que está a faltar.Será possível colocar a busca pelo amor e pelo sucesso profissional acima de todas as taras sexuais? Poderá um homem viciado em pensamentos carnais mudar o seu trajecto errante de um dia para o outro por causa de uma mulher e de um sonho de infância? Aos 31 anos, Carlos Macedo acredita que sim, mas não sente a força necessária para operar o ponto de viragem que deseja na sua vida. Durante muito tempo quis tornar-se jornalista desportivo para poder entrevistar algumas das grandes figuras do futebol mundial, como Maradona, Beckenbauer ou Francescoli. Com o passar dos anos, porém, as imagens desses craques começaram a ser trocadas pelo desejo permanente de estar entre mamilos erectos, vaginas rapadas e máquinas sexuais. Para trás ficou o futebol e o amor. Resta-lhe um trabalho que odeia, como editor de um semanário de necrologia, e a incapacidade de se apaixonar… até ao dia em que Leila entra na sua vida. Conseguirá esta morena de traços sensuais trazer felicidade e estabilidade à vida de um homem desalinhado e agarrado a pensamentos pornográficos? Será ele capaz de encontrar nesta mulher um caminho para a redenção de todos os erros do passado? Poderá alcançar o seu antigo sonho de ser jornalista desportivo mantendo-se, em simultâneo, fiel à sua relação? Estes são os dilemas de um homem que vive em permanente estado de insatisfação. É precisamente na sua demanda por respostas que
Carlos fica a conhecer os bastidores mais negros do mundo do futebol e das humilhações sexuais.Em O Mestre da Sensibilidade, Augusto Cury apresenta-nos um estudo sobre as emoções de Jesus e explica-nos como ele foi capaz de suportar as maiores provações em nome da fé. Jesus demonstrou ser um grande mestre na escola da vida diante das angústias que antecederam a sua morte, como a traição de Judas, a falta de apoio dos discípulos e a consciência do cálice que iria beber. O sofrimento, em vez de o abater, expandiu a sua inteligência. As perdas, em vez de o destruírem, refinaram a sua arte de pensar. As frustrações, em vez de o desanimarem, renovaram as suas forças. Através da sua história, Jesus provou que é possível encarar a dor com sabedoria. Ele tinha todos os motivos para desistir do seu chamamento e tornar-se uma pessoa fechada e agressiva, mas, apesar disso, foi um ícone de celebração à alegria, à liberdade e à esperança. Ele não se perturbava com o mau comportamento dos outros – pelo contrário, aproveitava cada momento de fraqueza alheia para ensinar importantes virtudes como a paciência, a tolerância, o perdão e a humildade.
O exemplo de Jesus ajuda-nos a melhorar a qualidade de vida e a prevenir doenças psíquicas como a depressão, a ansiedade e o stress. Analisar o seu brilhante comportamento acende as luzes da nossa consciência e torna-nos pessoas mais abertas para as infinitas maravilhas da existência.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
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