Será 2012 o fim do mundo, tal como o conhecemos?
De 2012 ao aquecimento global e à pandemia mundial, os cenários do dia do juízo final têm um papel de cada vez maior destaque nas nossas vidas. Será que algum destes cenários apresenta um risco real e iminente? Porque é que a cultura moderna continua a acreditar nestas crenças desoladoras, e de que forma elas influenciam o nosso mundo?
Separando a ficção da realidade, J. Allan Danelek escrutina 2012, a data que marca o fim do antigo calendário maia, e analisa a fundo para descobrir se ele indica o fim do mundo ou o princípio de um mundo novo. Danelek também analisa várias convicções passadas e presentes sobre o fim do mundo (das profecias bíblicas à guerra biológica) e discute as profecias de profetas famosos, como Nostradamus e Edgar Cayce. Com uma lógica penetrante, Danelek explora objectivamente as ameaças
apocalípticas que prenderam a nossa imaginação… e revela um conhecimento surpreendente sobre que futuro — medonho ou esplendoroso — está traçado para a Humanidade.Quando Platão, Kant e Sartre, imortais, se deitam no divã de Freud, surgem, ao longo de um dia inédito, as perguntas de Filosofia mais importantes.
Ao vestir a pele dos filósofos, Charles Pépin guia-nos ao longo de uma apaixonante viagem, lúdica e romanesca, ao coração da História do Pensamento Ocidental.
A originalidade desta obra reside no facto de as opiniões dos filósofos serem abordadas de acordo com o que viveram e sentiram e de os sistemas filosóficos surgirem indissociáveis das obsessões dos seus autores: o idealismo de Platão, a lei do dever de Kant e a forma como Sartre olhava para os outros.
Uma análise que se assemelha a tantas que nós fazemos hoje em dia, tal é a forma como se esboça o retrato do homem ocidental.Rose Leonard quer esquecer o seu passado.
Refugiada numa pequena comunidade numa ilha ao largo da Escócia, dedica-se ao seu trabalho no silêncio e na solidão da sua casa à beira-mar. Porém, ela é assombrada por memórias indesejáveis.
A sua filha solitária, Callum, um homem mais novo e frágil, que quer exorcizar os seus demónios, e os seus novos amigos dão-lhe a esperança e o amor necessários para viver cada dia. Mas terá Rose, presa à vida e à sanidade por um fio, a coragem de dizer sim à vida e esquecer o passado?Alex Connor quer fugir do seu passado. Após a morte da mulher, ele quer esquecer a sua vida e só a sua amiga Sarah lhe dá ânimo.
Sarah é assassinada e a Polícia, embora tenha descoberto o criminoso, que rapta mulheres e as tortura para que se esvaiam em sangue, não encontra o seu cadáver. As horríveis buscas policiais obrigarão Alex a despertar para a vida e para várias mortes cruéis. Somente Paul Kearney, um agente da Polícia, parece compreender a sua espiral descendente na loucura e os dois terão de se embrenhar num mundo negro e sinistro.«Não morrerei sem dar o melhor de mim...»
Obstinado, artista até ao fim dos seus dias, Renoir encontra-se entre as figuras de grandes artistas que têm um lugar de honra no Panteão Nacional de França. Um destino póstumo, ao qual ele não teria ficado indiferente.
Nascido em Limoges, Renoir cresceu em Paris, a dois passos do Museu do Louvre, para onde os seus pais, simples alfaiates, se mudaram em busca de uma vida melhor. Com 13 anos, o jovem Renoir teve de arranjar trabalho e, como desde a sua mais tenra idade revelou um verdadeiro gosto pelo desenho, passa a trabalhar para um ceramista. Como realiza um trabalho em cadeia, ele tem de pintar reis e rainhas, inspirando-se, para tal, em cenários de costumes de Lancret, em Diana no Banho de Boucher ou em outras obras de Fragonard que tanto o tinham impressionado no Louvre.
Mas a carreira profissional de Renoir não será esta. O seu encontro com Monet, Bazille, Sisley, Cézanne, Pissarro e todos aqueles que foram apelidados de «impressionistas», em 1874, foi decisivo. O seu destino era esse. Principiava então um longo ciclo de amadurecimento, de anos de boémia em Montmartre, nas Batignolles, intercalados pelas viagens a Espanha, à Algéria, pelas pinturas nas margens do Sena, na Normandia...
Nos anos de 1880, contra todas as expectativas, Renoir muda de estilo e depara-se com a incompreensão de todos, até dos seus amigos: as suas Grandes Banhistas escandalizaram! Era-lhe indiferente. Renoir persiste. Mesmo envelhecendo prematuramente e sofrendo de reumatismo, o que deformava o seu corpo, o enorme pintor em que ele se tornara nunca parou até finalizar uma obra, um «bom trampolim» para os futuros trabalhos. Modéstia...Este é um guia essencial, que lhe permitirá reparar todas aquelas pequenas coisas que sempre lhe disseram que não têm arranjo. Se Está Avariado, Ponha-o a Funcionar! está cheio de soluções práticas. E com ele vai aprender a:
o remover as manchas negras das frigideiras
o reparar um leitor de CD que já não tinha salvação possível
o recuperar uma camisola que encolheu com a lavagem
o arranjar a alça de uma mala
o consertar um chapéu de chuva
… e muito, muito mais!
Com mais conselhos e sugestões do que uma enciclopédia e escrito de forma fácil de compreender e à prova de idiotas, a questão é: poderá dar-se ao luxo de não adquirir este livro?
(Resposta: não.)Quando a Vida Se Ilumina é um livro sobre a esperança, o amor incondicional e o milagre da vida.
Num barco ao largo do mar Egeu, o jovem Omer tenta suicidar-se, mas os seus intentos são gorados quando um estranho ser abalroa o seu barco.
Outrora, uma criança e um golfinho tornaram-se amigos, nadaram no vasto mar e conheceram as suas maravilhas. Mas a amizade que os une é subitamente quebrada e a criança fica destroçada.
Quando as duas histórias se unem, Omer terá de recordar as lembranças do Verão em que foi feliz com o seu amigo marinho e espírito da luz e aceitar tranquilamente a vinda do Anjo da Morte. O Lourenço não marca golos e a equipa está desanimada. Não tarda, o Tiago termina o primeiro ano na escola de futebol e a Casa Alfa está prestes a ganhar a taça. E todos estão muito nervosos porque têm apenas dois jogos pela frente. A Vera sente que perdeu o seu talento. O Tiago já teve a sua conta e acha que deve ser ele o próximo capitão da equipa. Será o fim de grandes amizades?Nos dias que correm, há uma preocupação cada vez maior com a qualidade dos alimentos que ingerimos (e os químicos que contêm), e os legumes não são excepção.
Provavelmente, já deu consigo a pensar: «E se eu tivesse uma pequena horta? Poupava algum dinheiro e podia dar uma alimentação mais saudável à família…» Mas desistiu rapidamente desta ideia, pois não saberia por onde começar… Pois bem, chega agora até si este pequeno guia útil e prático, que não só lhe apresenta os legumes de A a Z como também o ajudará a:
o preparar a terra para o cultivo
o conhecer as propriedades do solo e das sementes
o saber o que plantar e quando
o manter a horta livre de pragas
Está na hora de meter mãos à obra e cultivar o seu cantinho biológico! Leia os conselhos e as dicas que lhe propomos e desfrute dos seus legumes: frescos, muito saudáveis e deliciosos!O multiculturalismo é uma premissa ancestral da história da Humanidade.
Porém, ele é também o alvo central de muitas «guerras de culturas», de tensões sociais e de crises políticas, muitas vezes resultantes de uma percepção errada do contexto histórico-político e económico-social.
Ora, na actual sociedade, cada vez mais globalizada, em que cada nação é um «mosaico cultural», a questão do multiculturalismo é um fenómeno que merece a atenção e envolvimento de toda a comunidade e não só dos agentes políticos.
É neste contexto que esta obra se inscreve, ao procurar introduzir o leitor:
o nos meandros dos desafios das normas do multiculturalismo, dos seus problemas políticos e étnicos, das convicções, propósitos e aspirações;
o nos diferentes modelos de posições multiculturais;
o na temática central de reavaliação da importância e de responsabilização do papel do Estado democrático;
o nas questões de aplicação e de eficácia das políticas multiculturalistas.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
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