Há alturas em que se sente insatisfeita/o porque o seu tempo não estica? Sente que anda a correr de um lado para o outro entre casa, família, trabalho e que no final do dia não conseguiu cumprir os seus objectivos? Entra cedo no trabalho e, quando dá por si, já é hora de almoço e não fez nada. Até tenta planear o seu dia-a-dia e estabelecer prioridades, mas depois responde a um e-mail, recebe um telefonema, é chamada/o para uma reunião...
O seu tempo vale ouro, logo é tempo de aprender a gerir a sua vida da melhor forma. Como? Não existem soluções milagrosas, mas Alberto Pena, especialista nesta área, garante que é possível alcançar uma vida mais produtiva.
- Aprenda a gerir o seu e-mail;
- Faça pausas frequentes durante o horário de trabalho, mas descansar não significa ligar-se a uma rede social ou enviar um e-mail a um amigo, é afastar-se da secretária o mais possível;
- Aprenda a desligar-se do trabalho quando sai do escritório. Uma pessoa com uma mente descansada enfrenta melhor um problema;
- Reduza os compromissos desnecessários que só o afastam dos seus verdadeiros objectivos;
- Faça com que o dia de hoje conte e seja único. Esta é uma boa forma de se sentir motivado todos os dias.
Este livro é uma ferramenta útil para que, de forma sistemática e lógica, alcance estes objectivos. Alberto Pena propõe-lhe exercícios práticos, resume um conjunto de conselhos da sua própria vida pessoal e profissional e convida-o a dar passos pequenos para alcançar grandes metas. O segredo está em mudar a sua mentalidade, os seus comportamentos e hábitos de vida de forma a despertar a motivação adormecida.Paulo é casado com Sílvia, que é amante de Carlos, que é marido de Marta, que tem um caso com Ricardo, que vive com Henrique, que está a sair com Paulo. Confuso? As grandes histórias de amor são assim: complicadas.
O autor Rui Vilhena, guionista das novelas mais vistas da televisão portuguesa, traz-nos uma comédia romântica apaixonante que nos leva aos meandros do misterioso mundo das relações e dos afectos, onde o tempo pode ser o maior inimigo do amor, mas, por ironia, é também capaz de despertar uma paixão adormecida.
Porque nada é o que aparenta, porque nada pode ser tomado como certo, porque no que toca aos sentimentos as surpresas estão em cada esquina, prepare-se para um romance surpreendente e divertido.
Uma coisa é certa, quando estes três casais amigos se sentaram à mesa do pequeno-almoço, estavam longe de imaginar que aquele não teria um final doce. E que, na ementa, entre doce de laranja e croissants, não faltava uma tentadora mousse de chocolate.Vendo chegar a viatura oficial com o porta-bagagem carregado de lenha, o chefe do Governo gritou irado à sua governanta: «Os carros do Estado não são para carregar lenha! Não consinto!». A mulher não se ficou e gritou no mesmo tom: «Merda! A lenha não é para mim, é para o Salazar!»
Quem se atreveu a gritar assim a António de Oliveira Salazar, homem temido e respeitado por todos, foi Maria de Jesus Caetano Freire, a sua dedicada e fiel companheira ao longo de toda uma vida.
Nascida no seio de uma pobre família camponesa no lugar de Freixiosa, distrito de Coimbra, aos 31 anos começou a servir os universitários e amigos Manuel Gonçalves Cerejeira e António de Oliveira Salazar. Seguiu este último para Lisboa e só o abandonou quando, aos 81 anos, o ditador morreu por doença. Maria de Jesus tinha cumprido a missão da sua vida. Nunca casou, nem teve filhos.Uma coluna diminuta de apenas 51 oficiais e praças chegava a Chaimite, sob fortes chuvadas, com um único propósito: capturar Gungunhana, o temido régulo que desafiava as autoridades portuguesas havia anos. O bravo capitão de cavalaria Mouzinho de Albuquerque, de espada desembainhada, foi o primeiro a entrar na povoação e berrou bem alto o nome do inimigo que saiu da sua palhota para se render aos militares portugueses. Finalmente, ao fim de tantos anos a sonhar com aquele momento e depois de tanto penar, Mouzinho de Albuquerque estava frente a frente com o seu adversário.
Este feito notável, numa mistura de imprudente coragem e golpe de sorte, teve ecos na metrópole. Foi assim que nos confins de Moçambique nos finais de 1895 Mouzinho de Albuquerque dava sentido ao seu destino e gravava o seu nome na História.
sexta-feira, 21 de maio de 2010
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