(…) aqui, nesta poesia, existe de facto a luminosidade do Verão, uma luminosidade álacre, mas ao mesmo tempo, os tons taciturnos, epicédicos, extremamente compenetrados de Outono, de tempos setembrinos (…) além de ser uma poesia da memória e uma poesia da técnica, é também uma poesia da liberdade (…)
Salvato Trigo
terça-feira, 27 de abril de 2010
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