Emilio e Rosa são namorados desde a infância e estão noivos. No entanto, estamos em 1942 e a guerra afastou Emilio da Itália, para uma pequena ilha das Orkney, onde é prisioneiro de guerra. Rosa vê-se obrigada a esperar pelo seu regresso, enquanto ajuda a mãe a gerir o hotel da família na margem do lago Como, na Itália. Sentindo-se cada vez mais frustrado com a situação, Emilio tem a ideia de construir uma capela na ilha deserta.
Os prisioneiros juntam-se para criar um edifício extraordinário a partir de pouco mais de destroços de naufrágios e tintas caseiras. A capela de Emilio permanecerá na ilha muito depois de o campo de prisioneiros ser abandonado, mas irá o amor de Emilio por Rosa resistir às agruras da guerra e da separação? Rosa já não é a rapariga que ele deixou para trás. Envolve-se cada vez mais com o movimento de resistência italiano, colocando a sua segurança em risco, à medida que as amizades e as alianças se complicam devido à guerra.
A perseverança e a resistência humanas estão no cerne deste poderoso romance de estreia e a pequena capela italiana permanece, tal como no mundo real, um símbolo destas qualidades.A história do primeiro volume de uma nova trilogia notável desenrola-se em plena Guerra das Rosas, agitada por tumultos e intrigas. Autora de bestsellers internacionais, Philippa Gregory dá vida a este drama de família através das suas mulheres, começando com a história de Isabel Woodville, a Rainha Branca. A Rainha Branca é a história de uma plebeia que ascende à realeza servindo-se da sua beleza, uma mulher que revela estar à altura das exigências da sua posição social e que luta tenazmente pelo sucesso da sua família, uma mulher cujos dois filhos estarão no centro de um mistério que há séculos intriga os historiadores: o desaparecimento dos dois príncipes, filhos de Eduardo IV, na Torre.
Através da sua visão única, Philippa Gregory explora o maior mistério até hoje por resolver, baseando-se numa investigação perfeita e recorrendo ao seu inimitável talento como contadora de histórias.Em Novembro de 2008, os Estados Unidos da América elegeram um novo presidente. Mas o colapso de vinte anos de conservadorismo republicano significa que o país já está a conduzir uma auto-avaliação intensiva à trajectória da sua história; como caiu em numerosas crises e como uma América que começou como “a última esperança da Humanidade” acabou por ser tão desacreditada e difamada por quase todo o mundo.
O Futuro da América escrito por um autor que passou metade da sua vida nos EUA, descreve como, a longo prazo, o país chegou a este angustiante momento de verdade sobre a sua identidade como nação e sobre o seu lugar no mundo. Schama traça a história por trás da crise actual descrevendo a história do excepcionalismo americano – a “diferença americana” que tanto significa para o seu povo mas que o guiou tanto para a calamidade como para o triunfo. O Futuro da América argumenta que, se quisermos mesmo saber o que está em jogo, temos de absorver e compreender a história da América – pois compreender é essencial para ter esperança.
terça-feira, 9 de março de 2010
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