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«(…)foi na poesia que (o autor) encontrou uma expressão para o seu mundo interior, uma «urdidura» para a configuração dos «nós e dos laços» que tecemos numa vida de relação amorosa com os outros, com os lugares e os ambientes por que passamos, uma ânfora, afinal, em que metaforizamos a nossa vida e a dos que nos são ou nos foram mais próximos, numa tensão inexplicável entre o devaneio e a realidade, a dádiva e a dívida, a alegria e a culpa, o imediato e o transcendente.»
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