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Para Bell Farrer, uma jornalista de vinhos em ascensão, esta é a grande oportunidade da carreira: entrevistar o eremita Barão Charles de Gillesmont, do Château Reynard em Bordéus, e o génio dos negócios Valentine Gordon, da Adega Pedra Seca na Califórnia. Comparar o Velho Mundo e o Novo, a paixão e o lucro, séculos de tradição e a mais recente tecnologia. Mas, subitamente, a carreira é a última coisa na cabeça de Bell.Entretecendo História e fantasia, O Evangelho do Enforcado é um romance fantástico sobre a mais enigmática obra de arte portuguesa: os Painéis de São Vicente. É, também, um retrato pungente da cobiça pelo poder e da vida em Lisboa no final da Idade Média.Phèdre é adestrada nas artes palacianas e de alcova, mas, acima de tudo, na habilidade de observar, recordar e analisar. Espia talentosa e cortesã irresistível, Phèdre tropeça numa trama que ameaça os próprios alicerces da sua pátria. A traição põe-na no caminho; o amor e a honra instigam-na a ir mais longe. Mas a crueldade do destino vai levá-la ao limite do desespero… e para além dele.Richard Morgan convida-nos a mergulhar num futuro tão horrendo quão certo de estar já ao virar da esquina. Com o povo definitivamente afastado dos centros de decisão e as grandes corporações a controlar o mundo, a globalização é brutal e não há separação entre as salas de reunião e o sangue nas ruas.
O Dardo de Kushiel já tem lugar garantido na minha estante, e o Evangelho do Enforcado está-me a deixar curioso. SdE no seu melhor :D
ResponderEliminarOlá Tiago:
ResponderEliminarArranja um espacinho para O Evangelho do Enforcado! Não só desperta muito interesse, como é de um autor português, sobre arte portuguesa! Faz falta valorizar e conhecer melhor o que é nosso!
Boas leituras!