Uma obra sistemática e esclarecedora sobre as raízes do fenómeno bélico, os fundamentos da
conflitualidade e as relações entre a política e a guerra. Sem dúvida, um manual de
referência no domínio da Teoria Política da Conflitualidade, indispensável para as áreas da Ciência Política, Relações Internacionais e Sociologia dos Conflitos.
Para os que se interessam por este tema, é um documento actual e revelador. Para os que estudam estas matérias, é uma ferramenta de consulta e aprofundamento de conhecimentos.
Para os que leccionam nestas áreas, é um poderoso instrumento de apoio.
Um precioso contributo para a compreensão deste domínio complexo e labiríntico.“Ninguém conhece melhor o amo que o seu criado de quarto.”
Henrique Galvão recorria frequentemente a esta ideia para, de forma alegórica ― considerando ter sido «criado de quarto de Salazar» ―, significar que, por ter servido intimamente o ditador e o regime, ninguém os conhecia melhor do que ele.
E de facto, esta Carta Aberta a Salazar é uma das mais brilhantes análises, a que podemos ter acesso, da ideologia salazarista e da personalidade do ditador, por um lado, e, por outro, dos resultados obtidos pelo Estado Novo ― a sua «verdadeira obra» ― nos planos social e económico.
As três primeiras edições deste livro, de 1959, foram apreendidas pela PIDE quase à saída da máquina. Uma nova edição surgiu na Venezuela, em 1960, e entrou clandestinamente em Portugal ― também desta, poucos foram os exemplares que escaparam às garras da polícia política. A edição que agora fica disponível não vai ter, naturalmente, o mesmo destino!
Uma crítica acutilante e demolidora, saída da pena do Capitão dos Impossíveis.O GOVERNO DO MUNDO LIDERADO POR HOMENS FALIU!
DÊEM UMA OPORTUNIDADE ÀS MULHERES!
Este livro assume o desafio de conceber um Mundo Novo, um mundo que dê corpo à ideia do «Paraíso na Terra» ― o único paraíso racionalmente possível, segundo o autor ―, convocando a Mulher como o paradigma de uma liderança capaz de mudar a nossa atitude perante a vida e os outros.
O que agora temos ― um mundo de violência, de guerra, de competição desenfreada, de
corrupção, de ambições desmedidas e de desigualdades ― tem de dar lugar ao que devíamos ter: uma sociedade de fraternidade universal.
POLÉMICAS E AUDACIOSAS, AS PROPOSTAS DO AUTOR LEVAM-NOS A REFLECTIR SOBRE A NECESSIDADE DE RECONVERTER AS SOCIEDADES ACTUAIS E DE QUESTIONAR A CREDIBILIDADE DOS PARAÍSOS OU INFERNOS PROMETIDOS PELAS RELIGIÕES. O LEITOR PODERÁ NÃO CONCORDAR, MAS NÃO FICARÁ INDIFERENTE!
sábado, 13 de fevereiro de 2010
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