Autor: Nathalie Delebarre
Ilustrações: Aurélie Blanz
Editora: Editorial Presença
Sinopse:
Os crescidos dizem que o Pai Natal não existe. Mas eu não acredito neles. Os crescidos são mesmo assim, só acreditam naquilo que vêem. Se me ouvirem com atenção, vão ver que tenho razão!
Opinião:
E quem melhor para nos ensinar umas verdades sobre o Natal do que uma criança? Este livro foi um doce no meu sapatinho! Apesar de não ler tantos como gostaria, adoro livros infantis! Fico deliciada com a sua simplicidade e, quando se justifica, com a sua beleza. Como tal, fiquei encantada quando este livro me 'caiu no colo' pouco depois do Natal!
No que a livros infantis diz respeito, é sem qualquer pudor que afirmo que este livro me encheu as medidas! Deliciosamente inocente, explica pela voz de uma criança como esta sabe que o Pai Natal é real. A cada página, um sorriso e, em algumas, uma boa gargalhada! O texto é curto e muito simples mas, por isso mesmo, muito tocante. Para rematar alguns minutos de juvenil encanto, as ilustrações são lindas!
Facilmente me imaginei a ler esta pequena declaração ao mundo com uma criança nos braços! Recomenda-se! A todos os que têm crianças para abraçar e a quem, como eu, tem em si uma criança que não desiste de ocupar em si um lugar!
Raramente leio desses pequenos livros para crianças. Leio quando vejo os livros que lia no meu armário...
ResponderEliminarMas, as histórias são muitas vezes bonitas! E mesmo com grandes significados...
Se calhar, num dia em que for à livraria espreito esse livro!
Já agora... criei um blog de livros, passem por lá :D
Eu também gosto muito de livros infantis. ensinam muito em poucas páginas. Por exemplo, ainda ontem li o "Onde vivem os monstros" de Maurice Sendak e foi uma delícia.
ResponderEliminarLeio ocasionalmente livros infantis numa ida à FNAC. Por vezes abro um e leio-o em cinco minutos, é o suficiente para matarmos a sede de uma história bonita e simples. :)
ResponderEliminarOlá Patrícia e Ana;
ResponderEliminarA verdade é que este tipo de livros não nos empolga pela sua simplicidade. O que é pena é esquecermos que é esse mesma simplicidade que faz deles os tesouros que na realidade são.
Boas Leituras!