skip to main |
skip to sidebar
«Ao longo de mais de cinco décadas, António Levi De Meireles registou, de forma esparsa e em pedaços aleatórios de papel, as suas considerações sobre o amor, a angústia, o sublime, a vida, a morte. Ao escolher fazê-lo em forma de poema, devolveu à palavra o seu sentido oculto como testemunho e pauta de visões. É este legado, este raro conjunto de impressões estilhaçadas em anos, que é aqui resgatado e se transforma, agora, em Folhas Dispersas, uma obra que nos restitui a certeza que, através do tempo, e apesar dele, tudo o que nos torna humanos permanecerá incólume.»Considero que a poesia de Paulo Alexandre e Castro tem momentos muito bons. Se consegue manter esta tensão criativa ao longo de todo o seu trabalho, é uma questão sobre a qual cada leitor se pode interrogar. Mas vale a pena lê-lo. E vale a pena ele continuar a trabalhar nesta vontade de fazer uma poesia onde se intersectam o banal e o sublime, ou se visa, obliquamente, a sublimidade do efémero e quotidiano... dando voz às vozes emudecidas que por toda a parte repousam, como ele diz a finalizar o poema 6.«A verdadeira esperança neste mundo está nas crianças. Se nós soubermos e formos capazes faremos delas o que elas são, amantes de si próprias e dos outros, amantes do mundo, que querem melhorar em todos os sentidos da palavra. Mas, se ninguém nos ensinou, temos de aprender a fazê-lo: ser pai e mãe é a maior das missões. Por isso me alegro com a publicação deste livro de Guilherme Abreu, O amor é o melhor dos mestres, que tanto pode ajudar os pais.»
Tens um selinho no Refugio dos Livros :D
ResponderEliminar