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Joana, a Louca é um romance histórico, a biografia ficcionada de uma das personalidades mais intrigantes da história do século XVI europeu. Tem início em 1496, quando a jovem filha dos Reis Católicos, com apenas dezasseis anos, embarca para a Flandres para desposar Filipe, o Belo, e acompanha toda a sua vida até ao final dos seus dias, encarcerada em Tordesilhas pelo próprio filho, Carlos V. O que mais nos seduz na obra de Linda Carlino é a descrição nítida da personalidade desta mulher de inteligência arguta e sentimentos nobres, do espírito inquebrantável que a fez resistir à traição por parte daqueles que lhe eram mais próximos. Um romance de estreia incontornável que pretende reabilitar a imagem duma figura que foi central na consolidação do poder da dinastia dos Habsburgos de Espanha e da Áustria.Publicado originalmente na China, onde vendeu dez milhões de exemplares, esta obra dá-nos uma interpretação actual dos ensinamentos de Confúcio, restituindo-lhes a sua simplicidade original e resgatando-os do universo académico para os devolver ao leitor comum. Mas o que podem Confúcio e a sua sabedoria milenar ensinar-nos nos dias de hoje? Yu Dan ajuda-nos a descobrir em Confúcio orientações que nos permitem, através de uma aplicação prática, encontrar a felicidade espiritual, ajustar as nossas rotinas diárias e compreender o mundo agitado em que vivemos e qual o nosso lugar nele. É uma forma de estar na vida acessível a qualquer um de nós e que nos ensina a ser «a melhor versão possível de nós mesmos».Louis Drax é um miúdo de nove anos, precoce, inteligente, problemático e muito dado a acidentes. Sofreu pelo menos um episódio maior, acidente ou doença, em cada ano da sua curta vida, mas sobrevive sempre como o gato que cai sobre as quatro patas. Durante o piquenique familiar por altura do seu nono aniversário, cumpre-se a maldição que parece assombrá-lo, cai do alto de uma falésia e afoga-se num rio permanecendo num coma profundo de onde poderá não regressar. Uma história brilhante e impecavelmente arquitectada, cheia de um irreverente humor negro.Claire e a sua mãe vivem na mesma casa, mas, para todos os efeitos, é como se vivessem em planetas diferentes. As duas raramente se cruzam, e a porta do frigorífico acaba por se tornar a plataforma de contacto onde deixam recados uma à outra e se vão mantendo informadas acerca dos acontecimentos das suas vidas. Mas um dia Claire depara-se com um recado diferente do habitual, e a partir daí terá de lutar contra a distância que as separa e contra o tempo que se esgota… A Vida na Porta do Frigorífico é uma narrativa que mergulha no íntimo de uma relação entre mãe e filha e os sentimentos de apego, culpa, ressentimento e frustração que a convulsionam. Uma mensagem universal sobre o amor e a perda num romance de estreia comovente, que se lê de um fôlego.À luz da crise financeira mundial que atravessamos, muito do que se tem escrito sobre a globalização necessita forçosamente de ser reavaliado. E é ao fazer a sua reavaliação que David M. Smick encontra a premissa deste livro: a ideia de que o mundo financeiro actual não é plano, mas curvo, pois a falta de transparência não permite aos analistas ver para além da linha do horizonte. O autor defende assim um controlo e uma vigilância mais rigorosos, com destaque para as economias emergentes, de forma a manter a estabilidade. Uma obra eleita por Bill Clinton como um dos três livros essenciais sobre a crise global.
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