Autor: Nikolai Gógol
Editora: quasi
Sinopse:
O Retrato conta-nos a história de um agiota que, prestes a morrer, pede a um pintor o seu retrato, de forma a permanecer vivo. Quando o retrato se encontra terminado, o efeito da corrupção e miséria que o agiota tivera sobre as pessoas é, miraculosamente, transposto para a pintura.
Tchartkov, um pintor pobre, jovem e desconhecido, será, anos mais tarde, uma das vítimas do retrato, iniciando uma vida de corrupção, luxos e inutilidades que o conduz à miséria interior.
E à semelhança das personagens deste livro, impelidas à miséria e, mais tarde, à sua introspecção através do retrato, os leitores serão certamente conduzidos à reflexão sobre si mesmos e sobre as suas ambições.
Em O Retrato, o último dos cinco Contos de Petersburgo, o fantástico e o real confundem-se, numa reflexão wildeana sobre arte e vida.
Tchartkov, um pintor pobre, jovem e desconhecido, será, anos mais tarde, uma das vítimas do retrato, iniciando uma vida de corrupção, luxos e inutilidades que o conduz à miséria interior.
E à semelhança das personagens deste livro, impelidas à miséria e, mais tarde, à sua introspecção através do retrato, os leitores serão certamente conduzidos à reflexão sobre si mesmos e sobre as suas ambições.
Em O Retrato, o último dos cinco Contos de Petersburgo, o fantástico e o real confundem-se, numa reflexão wildeana sobre arte e vida.
Opinião:
Foi a primeira obra que li de Gógol e parece ser uma boa escoha para estreia, já que se trata de um conto curto, de leitura fácil. Este é um daqueles livros que nos leva, muitas vezes, a pousá-lo e olhar para o tecto pensando em como nos identificamos com o percurso de vida do protagonista.
A mensagem que o livro guarda está muito para além das palavras escritas. Penso que este conto será uma experiência individual e única, dependendo muito de como o leitor olhar para si próprio durante a leitura.
Já agora, deixo a minha experiência pessoal. O que me fica é que o caminho aparentemente mais fácil e mais abastado poderá ser o menos artístico e, no fim de contas, o mais vazio.
Mais um bom exemplo de como não se deve ter medo dos clássicos! Experimentem! Mesmo que não agrade, enriquece!
Foi a primeira obra que li de Gógol e parece ser uma boa escoha para estreia, já que se trata de um conto curto, de leitura fácil. Este é um daqueles livros que nos leva, muitas vezes, a pousá-lo e olhar para o tecto pensando em como nos identificamos com o percurso de vida do protagonista.
A mensagem que o livro guarda está muito para além das palavras escritas. Penso que este conto será uma experiência individual e única, dependendo muito de como o leitor olhar para si próprio durante a leitura.
Já agora, deixo a minha experiência pessoal. O que me fica é que o caminho aparentemente mais fácil e mais abastado poderá ser o menos artístico e, no fim de contas, o mais vazio.
Mais um bom exemplo de como não se deve ter medo dos clássicos! Experimentem! Mesmo que não agrade, enriquece!
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