O seu dia a dia é uma correria, o telemóvel não para de tocar, o trânsito é infernal, a rotina casa-trabalho não lhe dá tempo para pensar em si… E quando alguém lhe fala de yôga o seu primeiro pensamento é: «Tenho lá tempo para estar em posição de lótus, a pensar no infinito, com a cabeça nos pés ou a fazer saudações ao sol!»
Com este livro vai perceber que o yôga pode fazer parte do seu quotidiano e preencher o seu dia com bem-estar, foco e energia. O convite do professor de yôga Bruno Reis é simples. Ao acordar espreguice-se, devolvendo força e vitalidade aos músculos do seu corpo. No banho faça expirações rápidas e sucessivas. Ao vestir-se treine o equilíbrio e alongue o corpo. Entre o chá e as torradas da manhã, respire de forma a tranquilizar a mente e a revitalizar o corpo.
Se sentir o stresse acumular, faça alguns exercícios que aliviam as tensões musculares, corrigem a postura e fortalecem a musculatura, tudo sentado à sua secretária. Se tem de um prazo para cumprir e não consegue ser produtivo, aprenda técnicas de concentração que vão produzir os resultados desejados. No tempo perdido da viagem de elevador aproveite para treinar o equilíbrio. Conheça os alimentos mais saudáveis e formas de desintoxicar o corpo. Aprenda ainda a ter maior prazer no seu relacionamento sexual e à noite, ao deitar, aproveite para meditar e assim conseguir uma noite de sono bem dormida. Em 1960 existiam em Portugal 31 256 televisores. Dez anos depois, eram dez vezes mais: 387 512. Uma televisão custava, em média, 5000 escudos. Um valor significativo à época, mas um bem sentido como necessário por todos. Rodar o botão e esperar que o ecrã sintonizasse era um ritual. O país parava em frente à televisão. Para ver As Conversas em Família de Marcello Caetano, para ver chegar o homem à Lua ou para assistir a um programa que mudou a forma de ver televisão em Portugal. Marcou uma geração e transformou um país. Zip-Zip. Um programa coapresentado por Carlos Cruz, Raul Soldado e Fialho Gouveia. Pelo Zip-Zip passaram desde Almada Negreiros a um anónimo limpa-chaminés que nunca havia sonhado aparecer no pequeno ecrã. Houve polémica, transgressão, riso e muito divertimento.
Portugal estava em mudança. Salazar caíra da cadeira e cheirava-se a abertura da Primavera Marcelista que durante uns tempos nos permitiu sonhar. Os portugueses trocam as suas aldeias pelos subúrbios de Lisboa que veem nascer prédios a uma velocidade vertiginosa, onde antes existiam campos de cultivo. As crianças passavam mais tempo na rua a brincar do que dentro de portas. Trocavam cromos e pelo Natal recebiam pistolas para brincar aos cowboys, se fossem meninos, e bonecas se fossem meninas. As conversas de café andavam à volta do que se via na televisão ou dos emocionantes jogos de futebol. As compras eram feitas nos primeiros supermercados abertos pelo grupo Pão de Açúcar que despertaram a euforia consumista. As mulheres sonhavam com os modelos que apareciam nas revistas, com os mil produtos e eletrodomésticos que garantiam uma vida doméstica mais fácil e com os cremes que prometiam milagres no rostos e no corpo. A juventude dançava ao som do rock and roll, enquanto os pais ouviam falar pela primeira vez do flagelo da droga. Depois do êxito de A Dieta dos 31 dias, nas minhas consultas, por correio eletrónico ou nas redes sociais, as pessoas faziam variadíssimas perguntas, queriam esclarecer dúvidas, pediam-me conselhos e regras claras do que fazer ou não fazer quando estão a tentar perder ou a manter o seu peso ideal. Ao responder a todas estas questões, apercebi-me de que era preciso criar um conjunto de regras de ouro da minha dieta. Cheguei a 50 regras claras, explicadas ao pormenor, que servem como ferramentas para o seu dia a dia, para saber escolher, tomar decisões, sem privar-se de nada. Só precisa de conhecê-las e utilizá-las em seu benefício.
- Nunca passe fome. Para emagrecer tem de comer;
- Reduz a ingestão de hidratos de carbono;
- Durma bem para emagrecer e, de preferência, sem comer antes;
- Faça das fibras o seu melhor amigo.
Há regras que são inegociáveis e são para cumprir à risca, outras que foram feitas de propósito para os dias em que é impossível não cometer deslizes. É o caso do verão, de alguns fins de semana especiais, do Natal e da Páscoa... Mas a verdade é que, como eu costumo dizer aos meus pacientes, há sempre remédio para os grandes males.
- No verão faça dieta sem prescindir da bola de Berlim na praia;
- Coma tudo a que tem direito no Natal, mas saiba o truque para desintoxicar o corpo depois.
Como no anterior livro, deixo-lhe ainda mais 50 receitas deliciosas, práticas e económicas que a vão ajudar a pôr em prática estas regras de ouro e a sentir-se bem com o seu corpo.
O jornalista João Miguel Tavares inspirou-se no seu filho Gui para retratar o mais antigo conflito doméstico: a vocação dos filhos para fazer asneiras e o esforço dos pais para os educar e proteger. Com belíssimas ilustrações de João Fazenda, este é o livro ideal para todos os miúdos que acham os pais uns grandes chatos, e para todos os pais que ainda assim conseguem manter o sentido de humor.
Um livro para todos os miúdos que acham os pais uns grandes chatos.
segunda-feira, 8 de abril de 2013
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