Há quem ache que viver em stress é uma obrigação dos nossos tempos. Se concorda, então não compre esta obra. Este livro destina-se a todos os outros que querem viver uma vida mais calma, tranquila e feliz. Decore esta frase: o stress é inimigo do prazer e da fruição da vida. O psicólogo Vítor J.F. Rodrigues traz-nos um manual prático que nos ensina, num tom bem-humorado, a vencer o stress. A distinguir o stress positivo, do stress que nos faz mal a saúde. A estar atentos aos sinais de alerta e às fontes do stress. A ter uma atitude diferente perante os problemas, gerando os padrões positivos e diminuindo os negativos. A rodearmo-nos das pessoas certas. A agir sem medo de errar, sem ter de agradar aos outros. A deixar de evitar situações dolorosas ou conflituosas, pois a fuga promove uma maior ansiedade. A História da Expansão Portuguesa foi pautada por batalhas épicas, pelo domínio dos oceanos pelas nossas naus e pela conquista de novos continentes, mas há sempre um reverso da medalha que fica por contar. A história dos naufrágios e da luta contra o mar, um adversário intempestivo e imprevisível. Desde os primeiros séculos da nacionalidade com os navios das esquadras de D. Fuas Roupinho (1180), da conquista de Faro (1249) e de Manuel Pessanha (1337), à esquadra de Pedro Álvares Cabral, em 1500; passando pelos séculos XVI e XVII, onde, graças ao aumento do comércio originado pela Carreia da Índia, se deu não só a maioria como também as mais dramáticas tragédias marítimas portuguesas, com referência entre tantos outros, aos desastres das naus Águia e Garça, em 1559, ou dos navios da esquadra de D. Manuel de Meneses, em 1627, terminando nos dias de hoje, em 1991, com o naufrágio do pesqueiro Bolama. Uma recolha exaustiva de 60 naufrágios, provocados por acidentes, batalhas navais ou por falha humana, muitos deles ocorridos na traiçoeira barra do Tejo, outros em locais por todo o mundo onde os portugueses andaram, destroços que continuam por descobrir e fascinam os caçadores de tesouros que ainda sonham com as riquezas que as naus portuguesas transportavam. Um relato empolgante e original, auxiliado por um vasto conjunto de mapas e ilustrações, que nos permitem perceber uma parte fundamental e fascinante da nossa história marítima.
Esquecer é possível! Mesmo quando tudo parece negro e sem futuro. Mesmo quando o nosso coração está partido em mil pedaços, graças a uma relação falhada, quando a rutura nos leva a um beco sem saída, onde a esperança dá lugar à depressão, é possível continuar a viver. Reinventarmo-nos. Abrir um novo leque de possibilidades. É verdade que uma rutura sentimental pode parecer uma catástrofe sem solução. O fim da linha. Não consigo esquecê-lo! Como posso viver sem ele? Porque é que ele me deixou? Sinto um vazio que não consigo explicar. Todos os dias penso nele. Não consigo estar sozinha… Se é garantido – e não vale a pena mentir - que perdemos muita coisa com o fim de um relacionamento, é certo que ganhamos muitas mais, quando arriscamos virar a página…. Para isso é preciso entrar num processo com diferentes fases pelas quais precisamos de passar uma a uma. Dos sentimentos de negação, à raiva, ao medo de viver sozinha, ao ciúme do outro, ao duelo com a nossa dor, à resistência para mudar…, chega um momento em que estes dão lugar ao esquecimento, ao perdão, ao alívio, à liberdade, a uma vida nova.
sábado, 12 de janeiro de 2013
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