Figura presente na política nacional dos últimos 40 anos, Marcelo Rebelo de Sousa continua a ser uma promessa a cumprir. Foi líder do PSD durante 1091 dias, mas nunca chegou a primeiro-ministro. Hoje, não exerce cargos políticos, não lidera, mas tem mais poder que muitos ministros e deputados da nação. Ele condiciona, influencia e manobra, tem poder efetivo e gosta de o exercer. Tudo porque há 12 anos invade a casa dos portugueses com o seu comentário televisivo — conspiração e manipulação acusam os adversários — de onde salta, com uma leveza surpreendente da política ou da economia para temas como o futebol.
O jornalista Vítor Matos, depois de vários anos de pesquisa, de entrevistas a amigos e inimigos, companheiros e adversários políticos, e de longas horas de conversa com o próprio, traz-nos a biografia do homem mais influente da sociedade portuguesa.
Numa viagem ao longo de 64 anos, conta-nos a história da família, da sua infância, desde que Marcello Caetano conduziu a sua mãe à maternidade. Marcelo viajou pelo país salazarista com o pai Baltazar, subsecretário de Estado, governador- geral de Moçambique e futuro ministro. Esteve na fundação do Expresso com Francisco Pinto Balsemão. Foi um dos primeiros militantes do PPD. Hoje tem o número três no cartão do partido. Mas esta obra original traz-nos também a visão do homem profundamente católico, divertido e excêntrico, que alimenta a pequena intriga e a grande conspiração, sobre o qual se construíram algumas lendas, algumas delas verdadeiras como a de que dorme o mínimo, faz diretas a corrigir exames, dita dois textos em simultâneo ou que escreve com as duas mãos ao mesmo tempo... Em janeiro de 2016 há eleições presidenciais, Marcelo Rebelo de Sousa, um racionalista puro, calculista e com aversão ao risco, espera um sinal da Providência Divina para se decidir a avançar…Marco António, o homem mais poderoso de Roma e Cleópatra, a sedutora Rainha do Egipto, são sem sombra de dúvida personagens da maior estória de amor da nossa história. Inspiraram arte, filmes, literatura e o seu dramático romance foi contada e recontada ao longo dos tempos. Juntos viveram num ambiente de luxo e esplendor, lutaram pelo sonho de um império e perderam tudo na mítica batalha de Actium. Passados mais de dois mil anos sobre o seu espetacular suicídio, António e Cleópatra continuam a despertar curiosidade.
Adrian Goldsworthy, autor de Os Generais Romanos e César, baseado em fontes antigas e evidências arqueológicas, conta-nos a verdadeira história destas duas figuras, pensadas no seu tempo e na sua cultura. Este historiador vai atrás dos factos por detrás das lendas e mitos, para nos revelar que António não era afinal um simples soldado, aliás tinha pouca experiência militar, mas sim um homem nascido numa família aristocrata, com grande habilidade política. E Cleópatra a bela e ambiciosa rainha não era egípcia, mas sim grega. Falava grego, vestia-se como grega, mas sabia que só uma aliança a Roma a poderia colocar perto do poder. No seu caso seduzindo e tornando-se amante de César, primeiro imperador de Roma e Marco António. Os dois homens mais poderosos do seu tempo.
A história de António e Cleópatra que vai ler ao longo destas páginas pode não ser a história que imaginou, mas o autor assegura-nos que é ainda mais fascinante e dramática. A história de uma paixão, de guerra e ambição, uma história de dois animais políticos, numa época em que o mundo estava em profunda mudança. Todos eles foram reis de Portugal e irradiaram, no seu tempo, uma luz que, definitivamente, os distinguiu dos simples mortais. Corajoso e ambicioso, D. Afonso Henriques, deixou-nos como herança as raízes de um dos mais antigos reinos da Europa depois de 57 anos no poder. Já D. Dinis criou e desenvolveu o país em termos culturais, económicos, e administrativos. Mais do que um guerreiro, o sexto rei de Portugal, foi um administrador. Muitas vezes somos levados na vida pela força das circunstâncias e do contexto que nos envolve. Disso são bons exemplos D. João I, que certamente não imaginaria o protagonismo que a História o obrigou a ter, e outro D. João, que nasceu duque e morreria, depois de pôr fim ao domínio filipino, como D. João IV.
Sagaz, astuto, cruel, dotado de uma enorme força de vontade, D. João II foi um homem à frente do seu tempo. Tinha um plano para Portugal, que o levaria além-mar e cumpriu-o à risca. O senhor que se lhe seguiu, D. Manuel foi um continuador dos planos gizados, mas também um soberano extraordinário que nos conduziu à Índia e nos tornou numa monarquia a ter em conta no xadrez político europeu. Já D. José I, cognominado o Reformador, viu o seu reinado marcado por dois acontecimentos que permanecem na memória coletiva de todos nós. O terramoto de 1755 e o processo dos Távora. Na sua sombra ou à sua frente estava o poderoso Marquês de Pombal. Já D. João VI irá protagonizar um dos episódios caricatos da nossa História, com a fuga da corte para o Brasil. Finalmente, D. Carlos herda um reino em tensão e, não conseguindo apaziguar os ânimos do povo, é assassinado e com ele morrerá o regime monárquico em Portugal.
Depois do êxito de As Nove Magníficas, Helena Sacadura Cabral traz-nos o retrato de nove reis de Portugal, com o objetivo de descobrir quem foram as pessoas que se esconderam por detrás dos personagens que a vida encarregou de colocar, ao longo dos séculos, como governantes da nossa gente.
Se adora cozinhar, gosta certamente de comprar produtos frescos, da época, e experimentar todos os dias, nas suas receitas, ingredientes novos.
Este dicionário de culinária, amplamente ilustrado a cores, apresenta mais de 900 ingredientes organizados em função do seu sabor, textura e utilizações culinárias, e ainda informação sobre a sua origem, o seu modo de preparação e as suas melhores combinações.
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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
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