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Francisca tem quarenta e dois anos, três filhos e um casamento com o seu primeiro amor. Mas a sua vida aparentemente feliz encontra sombras do passado e um presente sem as luzes que sonhara para si.
A vida desta mulher cruza-se com a saga de duas famílias unidas pelo passado e divididas por um presente armadilhado por desejos de vingança e revelações esmagadoras. Entretanto, a chegada de uma carta inesperada denuncia um segredo e muda o destino de Francisca. Mas será que ainda acreditamos em finais felizes?
Nunca como hoje foi tão urgente retomarmos essa fantástica capacidade de voltar a sonhar. Um romance é isso mesmo. Páginas que nos levam a levantar voo, que nos transportam para um mundo que podia ser. Também nós merecemos essa frase mágica “Era uma vez.” Também nós temos direito a acreditar em finais felizes.
E este romance é isso mesmo. Um óasis do que podia ser, do que podia acontecer, algo para nos aconchegar a alma e nos fortalecer estes tempos de compasso de espera. O tempo que medeia entre o hoje e aquilo a que temos direito.
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