O assassinato de Anna Politkovskaya foi notícia de primeira página em todo o mundo. Mas há muitos mais profissionais da informação que também foram vítimas de que quem os quis calar para sempre. Assassinar um Jornalista. Morrer por uma história nos locais mais perigosos do mundo, reconstrói as histórias dos jornalistas cujo único crime foi contar o que sabiam.
Ao longo de quatro anos, Terry Gould viajou pelo Iraque, Filipinas, Rússia, Colômbia e Bangladesh – os cinco países onde mais jornalistas são assassinados –, numa tentativa de encontrar resposta para esta pergunta. Em cada um desses lugares, através de conversas com colegas, famílias e, em alguns casos, com os próprios assassinos, Terry Gould põe a nu a vida de jornalistas que se agarraram a uma história ao ponto de morrer por ela.
Procura o momento em que cada um dos protagonistas percebeu que estava disposto a morrer, e descobre as razões concretas que estão por detrás dessa coragem.
Neste retrato maravilhosamente vívido de sete almas corajosas, Gould explica-nos as suas convicções e presta homenagem à memória de cada um quando escreve «dizendo a verdade àqueles que matam os arautos da verdade».Com a ajuda do fascinante e tortuoso Damon, Elena salvou o seu amor, Stefan, das profundezas da Dimensão das Trevas. Mas nenhum dos irmãos regressou incólume.
Stefan encontra-se fraco devido ao longo tempo que esteve aprisionado e necessita de mais sangue do que aquele que Elena lhe pode dar, enquanto uma estranha magia transformou Damon num humano.
Selvagem e desesperado, Damon fará tudo para voltar de novo a ser vampiro, incluindo viajar de regresso ao inferno.
Mas o que poderá acontecer quando, acidentalmente, levar Bonnie consigo?Centazzi foi o primeiro romancista português, ainda antes de Alexandre Herculano e Almeida Garrett, antecipando em quatro anos Eurico, o Presbítero e em seis Viagens na Minha Terra.
Publicou em 1840 e 1841 O Estudante de Coimbra, o primeiro romance português moderno, afirmando-se como pioneiro do Romantismo em Portugal. Foi ainda o primeiro romancista a ser traduzido no estrangeiro, embora ignorado pela elite nacional da época e ausente de quaisquer estudos sobre literatura nacional.
Em 1844, foi publicada em Leipzig a tradução em alemão da sua obra O Estudante de Coimbra, ou Relâmpago da História Portugueza, sob o título Der Student von Coimbra, pelo editor H.B. Hirschfeld.Lya Luft reflecte com uma lucidez e sabedoria invulgares sobre problemas que nos tocam a todos – a nossa família, as nossas dificuldades de comunicação, o nosso lugar no trabalho – numa sociedade que criou uma série de estereótipos que nos escravizam todos os dias.
Múltipla Escolha ajuda os leitores a relativizarem certos assuntos e a valorizarem outros, muitas vezes mais próximos e mais simples, de que nos esquecemos com frequência. Escrito num tom simples, o livro quase poderia ser uma conversa com uma mãe ou um amigo, em busca de alguma sabedoria em relação à vida.Este livro não é um compêndio clínico, com linguagem técnica. É o resultado da experiência profissional das autoras, duas reputadas especialistas em psico-oncologia, que propõem diversas estratégias para viver com o cancro de mama de maneira informada, apoiando-se em testemunhos reais de quem vive a doença e das suas famílias.Pense por um momento:
suportaria mesmo ver todos os seus desejos satisfeitos?
A história é profunda e reveladora: a rotina diária de um professor universitário é perturbada pelo aparecimento de réplicas perfeitas em miniatura de seres humanos que se movem com facilidade através do mundo dos homens. Um dia, um desses homens, criados à imagem do professor, estabelece uma ligação especial com ele concedendo-lhe desejos.
Neste livro, o professor narra o último destes secretos encontros, que é também o mais intenso e perigoso, assim como descobre onde vivem, que hábitos têm e a sua vida sem inibições torna-se o seu pior pesadeloMais um romance inquietante e envolvente que tem como pano de fundo o célebre caso dos venenos que assombrou Paris e a corte de Luís XIV. Uma história de intriga, suspense e incertezas, que Juliette Benzoni conseguiu misturar com a sua maestria habitual, e que prende o leitor até à última página.
Ao mesmo tempo que a rainha Maria Teresa morre, Charlotte de Fontenac desaparece.
Vista pela última vez a entrar atrás do soberano no seu gabinete, a jovem parecia perturbada.
Depois, ninguém sabe dela. Um desaparecimento sem importância no meio das cerimónias fúnebres. No entanto, algumas pessoas interrogam-se e, entre elas, madame de Montespan, cujo favor real vacila, mas que gosta muito de Charlotte.
A dama decide alertar o tenente-general da Polícia. O que acabam por descobrir é apavorante e, quando a jovem reaparece de súbito, todos constatam que já não é a mesma.
Que se passou durante aqueles meses de ausência, que tanto afligiram os que lhe eram próximos, entre eles a sua prima Léonie e sobretudo Alban Delalande, o jovem que a ama com um amor sem esperança?
O Museu do Benfica está quase pronto para abrir ao público e o Micas é convidado a ir visitá-lo ainda antes. A excitação é tanta que ele nem dorme a pensar na visita do dia seguinte! Ou dorme?
A verdade é que, de repente, estranhos personagens invadem a história e o Micas nem quer acreditar que está nos balneários com… o Eusébio!!! E nos tempos mais gloriosos do glorioso Pantera Negra!!!
A alma de um benfiquista a sério produz estranhos fenómenos e os nossos amigos lá estão todos, na final da Taça dos Campeões Europeus de 1962, para resolver mais um mistério – onde foi parar a famosa taça?
terça-feira, 17 de abril de 2012
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